O racismo institucional acontece quando uma instituição, pública ou privada, deixa de oferecer um serviço adequado a um grupo de pessoas por causa de cor, cultura ou etnia desse grupo. São condutas adotadas muitas vezes no ambiente de trabalho, e que prejudicam o desempenho de profissionais negros. Nesta reportagem da série "O Cotidiano do Racismo no Distrito Federal", veiculada no programa Cidade 980, da Rádio Nacional de Brasília, trabalhadores contam casos de discriminação e as marcas que o preconceito deixou em suas carreiras.
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O objetivo do protocolo, assinado nesta quinta-feira (9), é combater a discriminação e a desigualdade de gênero na administração pública. Foram lançadas também publicações inéditas para orientar instituições públicas no diagnóstico e construção de plano de enfrentamento aos problemas. As publicações foram elaboradas por representantes de organizações feministas, movimento negro, governo federal e Organização das Nações Unidas. A socióloga Nina Madsen, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), fala sobre a iniciativa. Acompanhe.
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A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) se disponibilizou a apresentar um programa especifico para a concessionária de automóveis importados BMW Autocraft. A revendedora de automóveis é acusada de discriminar uma criança negra na capital fluminense. Os funcionários seriam treinados para não reproduzir práticas racistas.
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