O grupo terá seis meses para concluir os trabalhos, mas este prazo pode ser prorrogado. O Brasil foi condenado pela Corte Interamericana em 2010 pelo desaparecimento de 62 pessoas
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Um grupo formado por representantes da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos iniciaram, nesta quarta-feira (4), uma vistoria na sala-cofre do Hospital Universitário de Brasília, onde deveriam estar guardados restos mortais de vítimas da Guerrilha do Araguaia. Denúncias apontam que as ossadas teriam sido substituídas por outras, de crianças.
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Confira a entrevista do programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, com Victória Grabois, autoria do livro recém-lançado "Maurício Grabois: meu pai". A obra aborda a história do pai de Vitória, que foi dirigente do Partido Comunista do Brasil e, após perseguição política pela ditadura militar, foi dado como desaparecido aos 61 anos, em 1973, na guerrilha do Araguaia.
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A Comissão da Verdade de São Paulo ouviu nesta quinta-feira (7) depoimentos de amigos e parentes de mulheres desaparecidas no sul do Pará, no início da década de 1970. O encontro debateu casos de militantes que desapareceram na Guerrilha do Araguaia. (Reportagem: TV Brasil)
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Restos mortais foram encontrados junto aos de outros 23 supostos guerrilheiros do conflito, ocorrido no início da década de 70. Após laudo da perícia, Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, pedirá autorização na Justiça Federal para devolver os ossos à cidade de Xambioá, no Tocantins.
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Atualmente os Suruí vivem na terra indígena Sororó, no sudeste paraense. Eles foram as principais testemunhas da Guerrilha do Araguaia, ocorrida durante a ditadura militar. Agora, formaram comissão própria para resgatar relatos. Depoimentos dos índios que viveram no episódio serão tomados pelos indígenas jovens.
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O grupo deverá realizar uma série de atividades no interior do estado do Pará. Um dos pontos vai analisar participação do povo indígena Suruí, que pode ter sido forçado a cooperar no combate à guerrilha.
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O coronel da reserva do Exército, Sebastião Curió, e o major da reserva Lício Augusto Maciel, se tornaram réus da Justiça pelo crime de sequestro qualificado ocorrido durante o regime militar. A juíza Nair Pimenta de Castro, da 2ª Vara Federal de Marabá (PA), aceitou denúncia do Ministério Público Federal. São, agora, os primeiros réus por crimes cometidos na ditadura.
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O major Lício Augusto Maciel, que usava o codinome "Asdrúbal", foi denunciado pelo sequestro de Divino Ferreira de Souza, o Nunes, na operação Marajoara, destinada a acabar com a Guerrilha do Araguaia, em Tocantins. Nunes nunca mais foi visto. Para MPF, participação nos crimes relatados na denúncia é "inequívoca".
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O trabalho que começa nesta segunda-feira segue até o dia 20 de junho. As atividades serão acompanhadas por uma equipe técnica pericial, além de parentes dos mortos e desaparecidos da guerrilha e representantes do Ministério Público Federal (MPF)
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