Um grupo formado por representantes da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos iniciaram, nesta quarta-feira (4), uma vistoria na sala-cofre do Hospital Universitário de Brasília, onde deveriam estar guardados restos mortais de vítimas da Guerrilha do Araguaia. Denúncias apontam que as ossadas teriam sido substituídas por outras, de crianças.
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Restos mortais foram encontrados junto aos de outros 23 supostos guerrilheiros do conflito, ocorrido no início da década de 70. Após laudo da perícia, Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, pedirá autorização na Justiça Federal para devolver os ossos à cidade de Xambioá, no Tocantins.
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