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O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu a federalização das ações que investigam a participação de policiais militares na morte de moradores de rua em Goiás. O pedido foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça, que vai decidir se os casos devem ser deslocados da esfera estadual para federal.
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O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu na última sexta-feira (10) a federalização da apuração de crimes que indicam a participação de grupos de extermínio formados por batalhões de elite da Polícia Militar (PM) de Goiás. O pedido foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decidirá se os casos devem ser deslocados da esfera estadual para a federal.
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Na manhã desta segunda-feira (13), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assina o decreto que regulamenta lei que combate a exploração direta ou indireta de mão de obra escrava em empresas.
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Confira a entrevista do programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, com Ieda de Oliveira, doutora em Estudos Comparados de Literaturas em Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP) e autora do livro "As cores da escravidão". A obra será lançada nesta segunda-feira (13), data da abolicação da escravatura no Brasil. Ela comenta que hoje a escravidão não é somente de negros e lembra dos casos atuais de escravidão em fazendas no interior do país.
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Adriano Chafik será julgado na próxima quarta-feira (15). O fazendeiro é réu confesso do crime: acusado de mandar matar cinco integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e ferir outros 12 no acampamento Terra Prometida, em Felisburgo (MG). Massacre completou oito anos em novembro passado.
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