Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O servidor da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero)Agnaldo Molina Esteves, responsável pela mediçãodo volume de água na pista do Aeroporto de Congonhas no diado acidente com o avião da TAM, disse à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do ApagãoAéreo na Câmara que não acredita que a pistamolhada tenha contribuído para o acidente. “Cerca de 40 aviõespousaram antes [do acidente] e não aconteceu nada”, afirmouaos parlamentares. No dia que o aviãoda TAM saiu da pista e se chocou com o terminal de cargas da empresa,explodindo em seguida, segundo o servidor, a pista estava molhada,mas sem poças de água. Ele foi quem comunicou àtorre de controle que a pista de pouso não apresentavaproblemas.