Brasília - Os convidados do programa Diálogo Brasil desta semana debatem se os cidadãos se sentem vigiados pelas medidas de segurança, como o uso de equipamentos eletrônicos em prédios públicos, privados, e inclusive nas ruas e estradas. Até que ponto as medidas de segurança invadem a privacidade das pessoas? Atualmente, uma grande quantidade de prédios comerciais cadastra o visitante, inclusive com fotografia. Qual a garantia de sigilo desses dados pessoais?

Em Brasília, o programa conta com a participação do sociólogo da Universidade de Brasília Antônio Flávio Testa, que também é antropólogo e psicanalista, e o deputado federal (PT-SP), Orlando Fantazzini; na TV Cultura de São Paulo, o assessor jurídico da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, José Laércio Araújo; na TVE Brasil, no Rio de Janeiro, o sociólogo e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Ignácio Cano, especialista em Segurança Pública.

O Diálogo Brasil é resultado de uma parceria entre a Radiobrás, a TVE Brasil do Rio de Janeiro e a TV Cultura de São Paulo. O programa é mediado pelo jornalista Florestan Fernandes Jr. Além das perguntas do apresentador, o Diálogo Brasil conta com a participação dos telespectadores, que enviam suas dúvidas e comentários por telefone, fax ou e-mail.

O programa tem uma hora de duração e é exibido ao vivo, a partir das 22h30, todas as quartas-feiras, pela TV Nacional, pela TVE Brasil e por algumas emissoras da Rede Pública de Televisão. Além disso, também é transmitido ao vivo pela NBr para 822 pontos de transmissão no país, através de cabo e antena parabólica. A TV Cultura e as emissoras da Rede Pública que seguem o sinal de São Paulo transmitem o programa, gravado, a partir da 1 hora. Aos sábados, a TV Nacional e a NBR reprisam o programa, às 22 horas. O Diálogo Brasil é transmitido também no Japão, através da TV Brasil Internacional.