Funai
A nova presidenta da Funai, Marta Maria do Amaral Azevedo, tomou posse nesta quinta-feira. Em entrevista coletiva, ela falou quais serão suas prioridades a frente do cargo. Marta comenta a polêmica envolvendo a construção de grandes empreendimentos, como usinas hidrelétricas, e os impactos em terras indígenas. Ela defende a aplicação da Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que determina a consulta aos povos indígenas nesses casos.
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A negociação entre madeireiros e indígenas das etnias Tenharin e Diaroi acontece pelo menos desde o mês de março. As terras dessas comunidades são cortadas pela BR 230, a Rodovia Transamazônica, na altura do quilômetro 180, próximo ao município de Humaitá
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Em comemoração ao Dia do Índio, 19 de abril, o Museu Emílio Goeldi lança a Semana Povos Indígenas: ação política, conflitos e conquistas, que acontecerá nos dias 17 e 23 de abril. Confira entrevista com o pesquisador da Universidade Federa do Pará Rodrigo Peixoto, um dos coordenadores do event.o. Ele fala sobre as lutas atuais das comunidades indígenas no Brasil
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Os Guarani Kaiowá afirmam que o local que ocupam na Fazenda Santo Antônio da Nova Esperança, no Mato Grosso do Sul, é território tradicional da etnia. A terra é alvo de disputa desde 2008 entre os índios da comunidade Laranjeira Nhanderu e o fazendeiro Mario Cerveira
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Segundo denúncia dos indígenas Guajajara ao Conselho Indigenista Missionário, uma criança do povo Awá-Guajá teria sido queimada por madeireiros em outubro, dentro da terra Arariboia
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As mudas estão sendo plantadas nas terras indígenas do noroeste do estado, com o objetivo de promover a segurança alimentar a aumentar a geração de renda ambientalmente sustentável. São mais de 26 mil mudas de árvores frutíferas doadas à Funai de Juína
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Durante o protesto, sete funcionários da Funai e da Empresa de Pesquisa Energética do Pará foram mantidos reféns pelos índios. A área foi reconhecida em 2002 mas o processo ainda não foi concluído. A terra tem cerca de um milhão de hectares, onde vivem 10 mil pessoas e segundo os Kaiabi, o Incra tem assentado famílias no local, onde deveria ser exclusivo de indígenas
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Junto com quatro funcionários da Funai, estão dois servidores da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) do Mato Grosso. Os indígenas afirmam que só vão libertar os reféns depois que o governo federal enviar representantes à aldeia, para negociar a conclusão da demarcação da terra Kayabi
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A área ocupada pelos indígenas é alvo de disputa desde 2008. A decisão da Justiça Federal que determinou a reintegração de posse ao fazendeiro que possui o título da propriedade teria que ser cumprida até a última quarta-feira. Nesta sexta-feira, dois representantes da Funai foram até a comunidade indígena para definir como será a saída
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