Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O corpo do presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), jornalista Maurício Azêdo, está sendo velado desde a manhã de hoje (26) na capela oito do Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na zona portuária do Rio de Janeiro. O corpo deixará a capela às 16h para ser sepultado no Cemitério São Francisco Xavier, também no Caju.
Azêdo morreu ontem (25), aos 79 anos, de insuficiência cardíaca, no Hospital Samaritano depois de ficar internado por duas semanas. Carioca, Oscar Maurício de Lima Azêdo nasceu em 1934 e se formou advogado pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, mas foi no jornalismo que fez carreira.
Ele começou a trabalhar em jornais do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e passou por grandes veículos da imprensa, como o Jornal do Brasil, Última Hora, O Dia, O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo. Azêdo estava na presidência da ABI desde 2004.
Em nota, a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Helena Chagas, lamentou o falecimento do jornalista. “Com grande pesar, recebemos a notícia do falecimento do colega Maurício Azêdo. À frente da entidade [ABI], Azêdo liderou incansável luta em defesa dos direitos humanos e da livre prática do jornalismo”, disse a ministra.
“Foi de grande relevo também sua atuação no Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, sempre incansável e movido pelos mais altos ideais. Neste momento de tristeza, presto minha solidariedade aos familiares e amigos de Maurício Azêdo”, diz ainda o texto, divulgado na noite de ontem (25) pelo Blog do Planalto.
Edição: Marcos Chagas//Matéria atualizada às 14h49 para acréscimo de informação
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