Brasília, 15 (Agência Brasil - ABr) - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu manter posição favorável à intervenção federal no Espírito Santo, bem como de não participar das reuniões do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (CNDDH) até que o governo federal apresente os resultados das ações federais implementadas no estado como alternativa para a intervenção. A posição, entretanto, não significa que a OAB não apóie o trabalho coordenado pelo governo federal, que a partir de amanhã contará com a ajuda de procuradores da República. "A OAB não desiste de nada. Ela não tem poder de intervenção. Estamos inconformados porque achamos que a intervenção teria um caráter pedagógico ao mostrar que o governo está empenhado no combate ao crime organizado", disse Rubens Approbato. Marcos Chagas e