23/07/2002 - 14h59

Presidente cobra a países ricos más atención a cambios climáticos

Brasília, 23 (Agência Brasil - ABr) - Durante la cereminia de ratificación de Brasil del Protocolo de Kioto el presidente Fernando Henrique Cardoso cobró hoy a los países desarrollados una posición más efectiva sobre los cambios climáticos de la tierra, afirmando que el asunto no puede tratarse unilateralmente, destacó la importancia de la solidaridad como camino más eficaz para tratar ésta y otras cuestiones contemporáneas, y afirmó que las consecuencias del calentamiento global, sobre todo para los países menos desarrollados, hacen imperativo adoptar nuevos patrones de desarrollo y cooperación, tanto en Brasil como en el plan internacional. (JV)

23/07/2002 - 14h59

Cardoso says rich nations should pay more attention to climate change

Brasília, 23 (Agência Brasil - ABr) - President Fernando Henrique Cardoso declared yesterday that developed nations should do more about climate change, speaking at the ceremony for the signing of the ratification of the Kyoto Protocol. Cardoso did not cite the United States, but said that the matter cannot be dealt with unilaterally.

"Climate change cannot be treated unilaterally or in isolation because it is a global problem that affects all peoples and regions," said Cardoso, adding that the only path to resolving such questions was through acts of solidarity. "The consequences of global warming, especially in less developed nations, makes it imperative to create new standards of development and cooperation," concluded Cardoso. (AB)

23/07/2002 - 14h49

FHC cobra de países ricos mais atenção às mudanças climáticas do planeta

Brasília, 23 (Agência Brasil - ABr) - O presidente Fernando Henrique Cardoso cobrou hoje dos países desenvolvidos uma posição mais efetiva em relação às mudanças climáticas que vêm ocorrendo no planeta. Em discurso na cerimônia em que assinou a ratificação pelo Brasil ao Protocolo de Quioto - acordo internacional que prevê a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, responsáveis pelo aquecimento global -; o presidente, sem citar os Estados Unidos, que ainda resistem em aderir ao acordo, afirmou que o tema não pode ser tratado unilateralmente.

"A resposta à mudança do clima não admite atitudes unilaterais e isolacionistas, porque esse tema é um tema global que afeta a todos os povos, a todas as regiões", afirmou Fernando Henrique diante de ministros, parlamentares e ambientalistas presentes no Salão Leste do Palácio do Planalto. O presidente destacou a importância da solidariedade como o caminho mais eficaz para o tratamento desta e de outras grandes questões contemporâneas. "As conseqüências do que pode ocorrer no aquecimento global, sobretudo para os países menos desenvolvidos, tornam imperativo adotar novos padrões de desenvolvimento e cooperação, seja no plano internacional, seja no Brasil".

No discurso, Fernando Henrique prometeu que na reunião que terá com todos os presidentes sul-americanos em Guayaquil, no Equador, no próximo dia 26, fará junções aos chefes de Estado no sentido de sensibilizá-los para que seus governos também ratifiquem imediatamente o Protocolo de Quioto, iniciativa que pretende liderar também junto a outros governantes que estarão presentes à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, marcada para agosto na África do Sul.

Até o momento, 84 países assinaram o Protocolo de Quioto e 75 oficializaram a ratificação junto à Organização das Nações Unidas (ONU), entre eles as quinzes nações da União Européia e o Japão. Para entrar em vigor, o protocolo deve ser ratificado por 55 países responsáveis por 55% das emissões dos gases do efeito estufa, produzido pela emissão de gases como o dióxido de carbono, o metano e o óxido de nitroso, expelidos pelos escapamentos de carros, pelas usinas de energia que trabalham com carvão, petróleo e gás natural, pelas chaminés de indústrias e queimadas de florestas.

Os maiores emissores desses poluentes são os Estados Unidos (36,1%), Rússia (17,4%), Japão (8,5%), Alemanha (7,4%), Grã-Bretanha (4,4%), Canadá (3,3%), Itália (3,1%), Polônia (3%), França (2,7%) e Austrália (2,1%). O Protocolo de Quioto prevê a redução em 5,2% das emissões mundiais dos gases que provocam o efeito estufa - em relação ao volume registrado em 1990 - até 2012.

O ministro da Ciência e Tenologia, Ronaldo Sardenberg, chefe da delegação brasileira nos fóruns internacionais sobre mudanças do clima, informou que encontram-se em fase final os trabalhos de preparação destinados à elaboração da 1ª Comunicação Nacional à Conferência das Partes da Convenção sobre Mudanças Climáticas, que inclui o primeiro inventário nacional das emissões antrópicas de gases de efeito estufa do país. Os resultados do levantamento serão apresentados em seminário promovido em Brasília, pelo MCT, de 13 a 15 de agosto.

23/07/2002 - 14h45

Industria naval de Rio ofrecerá 10 mil empleos

Rio, 23 (Agência Brasil - ABr) - El secretario provincial de Energía, Industria Naval y Petróleo de Rio de Janeiro, Luis Limaverde, quien coordina un estudio del potencial de crecimiento de los astilleros de Rio, Niteroi y Angra dos Reis, estima que la industria naval de Rio abrirá 10 mil nuevos empleos en los próximos meses, y que hay demanda para otros 10 mil puestos de trabajo, ademas de los 10 mil creados en los últimos meses, con la reactivación del sector, que en el pasado llegó a emplear a 40 mil trabajadores. Las empresas que deben invertir en la construcción y reforma de sus embarcaciones en astilleros de Rio son la Petrobrás, que promete gastar US$ 4 millones en los próximos meses, sumados a 35 millones a medio plazo, y la Shell encargará barcos de apoyo a las plataformas de prospección en las cuencas de Campos y Santos, además de las empresas brasileñas de navegación de cabotaje e internacional, que deben renovar o ampliar su flota. (JV)

23/07/2002 - 14h42

Indústria naval fluminense deverá abrir 10 mil novos empregos

Rio, 23 (Agência Brasil - ABr) - A indústria naval fluminense deverá abrir 10 mil novos empregos nos próximos meses. A previsão foi feita nesta terça-feira pelo secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Luis Limaverde, que está coordenando um levantamento do potencial de crescimento dos estaleiros do Rio, Niterói e Angra dos Reis.

Segundo o secretário, há demanda para outros 10 mil postos de trabalho, além dos 10 mil que foram criados nos últimos meses, com a reativação do setor, que, no passado, chegou a empregar 40 mil metalúrgicos fluminenses. As empresas que devem investir na construção e reforma de suas embarcações em estaleiros fluminenses são a Petrobras, que promete gastar US$ 4 milhões nos próximos meses, somados a US$ 35 milhões a médio prazo.

A Shell encomendará barcos para atividade off-shore de apoio às plataformas de prospecção petrolífera nas bacias de Campos e Santos, além das empresas brasileiras de navegação de cabotagem e longo curso, muitas delas necessitando de renovação ou ampliação da frota.

23/07/2002 - 14h36

Zuversicht in die Industrie von Rio verringert sich

Rio, 24. (Agencia Brasil - ABr) - Die Zuversicht der Industrien von Rio de Janeiro fiel im Juli wegen der Verringerung der Wirtschaftstaetigkeit und der Unsicherheit der Richtung der Wirtschaftspolitik. Der Index der Indutrie von Rio de Janeiro (Firjan) bei 314 Firmen des Landes, zwischen 27. Juni und 16. Juli lag bei 47,9 Punkten, mit Fall von 17,4% im April.

Laut Firjan, zeigt dies Pessimismus fuer die Gegenwart und Zukunft. Diese jetzigen Bedingungen fielen 21,7% also von 48,4 auf 37,9 Punkten zwischen April und Juli des Jahres. Der Fall der Aussichten fuer die naechsten 6 Monate, fiel 15,8%. (AB)

23/07/2002 - 14h36

Disminuye confianza de la industria de Río de Janeiro

Río, 24 (Agencia Brasil - ABr) - La confianza de las industrias de Río de Janeiro disminuyó en julio a causa de la desaceleración de la actividad económica y del aumento de las incertidumbres en relación a los rumbos de la política económica. El índice calculado por la Federación de las Industrias del Estado de Río de Janeiro (Firjan) junto a 314 empresas del estado, entre los días 27 de julio, se ubicó en 47,9 puntos, mostrando descenso del 17,4% en relación al último sondeo, hecho en abril.

Según análisis de la Firjan, el resultado muestra que la mayoría de los empresarios está pesimista en relación al momento presente y también al futuro. El índice de condiciones actuales presentó reducción del 21,7%, pasando del 48,4 para el 37,9 puntos entre abril y julio de este año. El índice de expectativas para los próximos seis meses bajó el 15,8%. (AKR)

23/07/2002 - 14h35

CUT pede apoio de Jobim para aumentar prazo de pagamento do seguro-desemprego

Brasília, 23 (Agência Brasil - ABR) - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), João Felício, pediu hoje, em audiência com o ministro do Trabalho, Paulo Jobim, a ampliação do pagamento do seguro-desemprego de cinco para 12 meses e a interferência política do Ministério na revisão de concorrência da Petrobras que concedeu a um estaleiro de Singapura a construção da plataforma marítima de exploração de petróleo P-50. Segundo João Felício, o ministro concordou em entrar no debate das licitações da Petrobras, que envolvem R$ 4 bilhões, a criação de 10 mil empregos na construção de outra plataforma, a P-51, e de 21 navios petroleiros. Na audiência, Felício estava acompanhado de dois diretores da Fundação Nacional dos Petroleiros (FUP), Antonio Carrara e Mauricio Rubem.

João Felício explicou que pediu a mediação do ministro Jobim na discussão "política" para que a plataforma P-51 e 21 navios para a Petrobras sejam feitos por empresas brasileiras. "Temos experiência. Temos estaleiros e o Brasil precisa dos 10 mil empregos que essas licitações vão criar", disse João Felício.

Segundo o presidente da CUT, o ministro Paulo Jobim prometeu que vai conversar com os setores do governo envolvidos na operação das compras da Petrobras e também abrir o debate sobre a ampliação do seguro-desemprego. Os recursos para pagamento do seguro-desemprego têm de constar da proposta orçamentária para 2003, que tem de ser enviada ao Congresso até 31 de agosto. Para serem colocados no projeto do Orçamento Geral da União de 2003, os recursos têm, primeiro, de ser aprovados pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O secretário do Codefat, Canindé Pegado, na reunião de hoje do Conselho, poderá propor reunião extraordinária do órgão.

João Felício entregou ao ministro, como justificativa para ampliação dos meses do pagamento do seguro-desemprego, pesquisa sobre o tempo que um trabalhador desempregado leva para conseguir novo posto de trabalho. Segundo pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), em média, um trabalhador em São Paulo leva 48 semanas para ter novo emprego; em Porto Alegre, 45; em Belo Horizonte, 56; em Salvador, 56; e em Brasília, 61 semanas. (Célia Scherdien)

23/07/2002 - 14h32

Dólar comercial cotado a R$ 2,91 para venda em São Paulo

São Paulo, 23 (Agência Brasil - ABr) - O dólar comercial está sendo negociado no mercado de câmbio paulista a R$ 2,90 na compra e a R$ 2,91 na venda. No paralelo, a moeda norte-americana está valendo R$ 2,90 para compra e R$ 2,95 para venda.

23/07/2002 - 14h30

Diminui otimismo do industrial fluminense

Rio, 23 (Agência Brasil - ABr) - A confiança do industrial fluminense sofreu queda em julho, provocada pela desaceleração da atividade econômica e pelo aumento das incertezas quanto aos rumos da política econômica. O índice calculado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) junto a 314 empresas do estado, entre os dias 27 de junho e 16 de julho, situou-se em 47,9 pontos, mostrando queda de 17,4% em relação à última sondagem, efetuada em abril passado.

Segundo análise da Firjan, o resultado indica que a maioria dos empresários está pessimista em relação ao momento presente e também ao futuro. O índice de condições atuais apresentou redução de 21,7%, passando de 48,4 para 37,9 pontos entre abril e julho deste ano. O índice de expectativas para os próximos seis meses caiu 15,8%, sinalizando baixo ótimismo do empresariado.

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