Agência Brasil

Londres, 13/7/03 (Agência Brasil - ABr) - El portavoz de la Presidencia de la República, André Singer, informó que en el encuentro del presidente Luiz Inacio Lula da Silva y el primer ministro británico, Tony Blair, se trató del desarrollo de los países emergentes con el auxilio de los países desarrollados, explicando que Lula considera importante que países como el Reino Unido aporten recursos para infraestructura en países en desarrollo, principalmente del Mercosur, y no a título de donación, sino de inversión, a lo que Blair respondió que estudiaría la propuesta.

Otro tema tratado fue la necesidad de que la ONU recupere su representatividad, cuando Lula expresó el ínterés de Brasil en contar con una plaza como miembro permanente del Consejo de Seguridad, y Blair reaccionó con simpatía.

Lula habló con Blair también sobre las negociaciones del Mercosur con Europa, describiendo el esfuerzo que su gobierno ha hecho por la integración sudamericana. Según Singer, uno de los deseos del presidente brasileño es la de que la Unión Europea altere la política de subsidios agrícolas.

Singer informó además que Blair le aseguró a Lula que el gobierno británico viene presionando una decisión para aprobar la flexibilización de los subsidios para que Sudamérica mejore sus posibilidades de comercio. (JV)

London, 14.7.2003 (Agência Brasil - ABr) - Der Sprecher des brasilianischen Präsidialamtes, André Singer, teilte mit, während des Treffens zwischen Brasiliens Präsident Luiz Inácio Lula da Silva und dem britischen Premier Tony Blair, seien drei Hauptthemen diskutiert worden. Eins davon war die Notwendigkeit der Entwicklkung der Schwellenländer durch Hilfe von Industrieländer.

Lula diskutierte mit Blair die Möglichkeit, dass Grossbritannien Infrastrukturprojekte im Rahmen von Lateinamerika vor allem in Mercosul finanziert. Blair versprach das Thema zu analysieren.

Sie sprachen über die Notwendigkeit der Wiederherstellung der Representativität der UNO und das Interesse Brasiliens ein permanentes Mitglied des UNO-Sicherheitsrats zu werden, was von dem britischen Premier gelobt wurde.

Lula erwähnte auch die Mercosul-Verhandlungen mit der Europäischen Union und den Wunsch von Mercosul, dass die EU die Politik für Landwirtschaftssubventionen ändert. (MNJ)

Londres, 13/7/2003 (Agência Brasil - ABr) - O porta-voz da Presidência da República, André Singer, informou que durante o encontro entre Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro britânico Tony Blair, três temas foram discutidos. Um deles foi a necessidade do desenvolvimento dos países emergentes com o auxílio dos países desenvolvidos.

Segundo o porta-voz, Lula disse que considera importante que os países como o Reino Unido considerem a possibilidade de fazerem aportes de recursos para os obras de infraestrutura nos países em desenvolvimento, principalmente no Mercosul. Esses financiamentos, segundo Lula, seriam "investimentos e não doação essenciais para promover a integração promover o desenvolvimento na região". Blair disse que estudaria a proposta.

Eles também discutiram a necessidade da ONU em recuperar sua representatividade. Lula destacou o interesse do Brasil em conquistar uma vaga como membro permanente do Conselho de Segurança, idéia que foi recebida com simpatia pelo primeiro-ministro britânico.

Lula tocou também nas questões relacionadas as negociações do Mercosul com os países europeus, descrevendo os esforços o seu governo tem feito pela integração da América do Sul. Segundo Singer, umas das preocupações do presidente brasileiro é que a União Européia mude a política de subsídios agrícolas.

Singer informou que Blair garantiu a Lula que o governo Britânico vem pressionando uma decisão para aprovar a flexibilização dos subsídios, de modo que, países da América do Sul, melhorem suas possibilidades de comércio.

Brasília, 13/7/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet:

Foto 22 - Londres - Presidente Lula recebe o primeiro-ministro do Canadá, Jean Chrétien, no Hampton Suíte. Foto Ricardo Stucker-hor/ABr

Foto 23 - Londres - Lula e Chrétien conversam no Hampton Suíte, Foto Ricardo Stucker-hor/ABr
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Para receber as fotos da Agência Brasil, acesse a página da Radiobrás na Internet: http://sn-01.radiobras.gov.br/fotos/default.htm Informações poderão ser fornecidas pelo telefone (0XX61)327.1377.

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Londres, 15/7/2003 (BBC Brasil/Agencia Brasil - ABr) - El presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmó que su papel en la política internacional "es convencer a los Estados Unidos, y también a Inglaterra, Alemania, Francia y a Italia, de que ellos necesitan asumir responsabilidad en ayudar a las políticas sociales de los países más pobres".

En entrevista exclusiva a la BBC, en Londres, el presidente afirmó que ésa es la mejor forma de distribuir la riqueza acumulada y combatir el crimen organizado y el terrorismo. "Ese es el desafío que está siendo puesto para los países ricos, hasta porque si quieren combatir el narcotráfico, quieren combatir el crimen organizado, si quieren combatir el terrorismo, la mejor forma es hacer política social en la parte más pobre del planeta Tierra", dijo el presidente.

Lula dijo aún que el desarrollo de los países de África y de América del Sur va a dar paso a "una política de comercio exterior de los países desarrollados".

Venezuela

Lula dijo que quiere aprovechar todos sus viajes internacionales para intentar convencer a los países ricos de que América Latina es un mercado importante. En la entrevista, el presidente apoyó al presidente de Venezuela, Hugo Chávez. "Lo que queremos es que Venezuela esté bien", subrayó Lula.

El presidente brasileño afirmó que la democracia debe ser respetada en América Latina y en Venezuela. "Nosotros necesitamos respetar la voluntad del pueblo venezolano. Chávez fue votado dos veces. Él obtuvo el 60% de los votos. Las personas que quieren derrotarlo, que lo derroten en las elecciones", subrayó.

Las informaciones son de la BBC Brasil. (AKR)

London, 7/15/2003 (BBC Brasil/Agência Brasil - ABr) - In an exclusive interview with the BBC in London, president Luiz Inácio Lula da Silva explained the way he sees his role on the international scene as "a quest to convince the United States, along with England, Germany, France and Italy, of the need for them to help the poorer nations with social assistance policies."

Lula declared that such assistance was the best way to redistribute wealth and fight drug traffic, organized crime and terrorism. "I am challenging rich nations to see that in order to combat narcotraffic, in order to combat organized crime, in order to combat terrorism, the right thing to do is to promote social programs in the poorest regions of our planet," said the president of Brazil.

As for trade, Lula pointed out that by supporting development in Africa and South America, rich nations would "give their own trade objectives a boost." He went on to declare that he intends to use every opportunity, especially his travels abroad, to promote Latin America as an important market.

Venezuela

In the interview, Lula was asked about the situation in Venezuela. He came out in support of the Venezuelan president, Hugo Chavez, saying that what Brazil wants was "a Venezuela that works out right."

Lula said that democracy in Latin America and Venezuela must be respected. "That means we have to respect the voters in Venezuela. Chavez was elected twice. He got 60% of the votes. If somebody wants to defeat Chavez, let them defeat him in an election," declared Lula. (AB)

London, 15.7.2003 (Agência Brasil - ABr) - Brasiliens Präsident Luiz Inácio Lula da Silva sagte in einem Interview mit BBC in London, seine Aufgabe im Rahmen der internationalen Politik sei die USA, Grossbritannien, Deutschland, Frankreich und Italien davon zu überzeugen, dass sie Sozialpolitiken von ärmeren Ländern unterstützen sollen. Dies sei laut ihm die beste Form den konzentrierten Reichtum zu verteilen und die organisierte Kriminalität und den Terrorismus zu bekämpfen. Ausserdem werde die Entwicklung von afrikanischen und südamerikanischen Ländern die Aussenhandelspolitik der Industrieländer erleichtern.

Bei allen seinen internationalen Reisen versprach Lula zu versuchen die Industrieländer davon zu überzeugen, dass Lateinamerika ein wichtiger Markt sei.

Im Interview hat Lula den venezolanischen Präsidenten Hugo Chávez verteidigt. "Die Demokratie muss in ganz Lateinamerika und auch in Venezuela respektiert werden. Chávez wurde zwei Mal gewählt und erhielt 60% der Stimmen. Der Wille des venezolanischen Volks soll respektiert werden", sagte er. (MNJ)

São Paulo, 13/7/2003 (Agência Brasil - ABr) - Em resolução aprovada hoje o Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) concluiu que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva obteve êxito no que se refere à gestão da política macroeconômica, nos seis primeiros meses. A partir de agora, segundo o presidente do partido, José Genoíno, "haverá condições para a execução de programas sociais e a geração de empregos".

O Diretório Nacional defende a urgência na coordenação, execução e ampliação das políticas públicas nas áreas sociais, na reforma agrária com a implementação de ações que diminuam os conflitos no campo, além do combate ao crime organizado e à violência.

No tema que trata da Previdência, Genoíno reiterou que a resolução foi aprovada ontem sem alteração dos pontos principais, também defendidos pelo Governo, como a cobrança de contribuição previdenciária dos servidores inativos, regime universal de aposentadoria com teto e piso definidos e previdência complementar fechada, que constam na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº40. A novidade é que o diretório aprovou a taxação dos inativos, disse Genoíno.

Foi definido que a Executiva e a bancada deverão discutir os pontos que serão negociados no Congresso. Entre esses pontos estão as emendas que tratam da média de cálculo dos benefícios e da transição para a integralidade da aposentadoria dos atuais servidores. Para os novos servidores o diretório não defende a paridade e a integralidade na aposentadoria. "Mas esses pontos não foram votados na reunião, e caberá à Executiva e a bancada definirem a posição do partido", ressaltou. Segundo Genoíno, na discussão da reforma tributária houve um consenso dos membros do diretório - "não teve questões polêmicas". O presidente do PT informou que, durante os dois dias de reunião os pontos mais polêmicos foram sobre a reforma previdenciária. Entretanto, "o processo normal de debate foi mantido".

Na avaliação do diretório, a resolução aprovada é "consistente do ponto de vista do diagnóstico" e traz com clareza os pontos centrais defendidos pelo PT e que irão servir de sugestão para o Governo. "Temos que dar destaque para os programas e iniciativas na área social mais afinados com o programa de mudança do partido", declarou Genoíno.

Londres, 13/7/2003 (BBC Brasil/Agência Brasil - ABr) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o seu papel na política internacional "é convencer os Estados Unidos, e também a Inglaterra, a Alemanha, a França e a Itália, de que eles precisam assumir a responsabilidade de ajudar nas políticas sociais dos países mais pobres".

Em entrevista exclusiva à BBC, em Londres, o presidente afirmou que essa é a melhor forma de distribuir a riqueza acumulada e combater o crime organizado e o terrorismo. "Esse é o desafio que está colocado para os países ricos, até porque se quiserem combater o narcotráfico, se quiserem combater o crime organizado, se quiserem combater o terrorismo, a melhor forma é fazer política social na parte mais pobre do planeta Terra," disse o presidente.

Lula disse ainda que o desenvolvimento dos países da África e da América do Sul vai acabar "facilitando até uma política de comércio exterior dos países desenvolvidos".

Venezuela

Lula disse que pretende utilizar todas as suas viagens internacionais para tentar convencer os países ricos de que a América Latina é um mercado importante. Na entrevista, o presidente também defendeu o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. "O que nós queremos é que a Venezuela dê certo", enfatizou Lula.

O presidente brasileiro afirmou que a democracia deve ser respeitada na América Latina e na Venezuela. "Nós precisamos respeitar a vontade do povo venezuelano. Chávez foi votado duas vezes. Ele teve 60% dos votos. As pessoas que querem derrotá-lo que o derrotem nas eleições", disse.

As informações são da BBC Brasil.

IDM

London, July 14, 2003 (BBC Brazil, Agência Brasil - ABr) - The process of agrarian reform in Brazil has to occur at the "right moment," not at the pace desired by its biggest enthusiasts or by its biggest critics. This was the position taken, yesterday (13) by President Luiz Inácio Lula da Silva, in an exclusive interview with the BBC Brazil, in London, in which he criticized what he called "prejudice" against the landless

"We will carry out agrarian reform with neither the speed that the landless want, nor the slowness that opponents of agrarian reform desire," Lula affirmed. "We will do it at the right moment." The President answered some of the questions sent by visitors to the BBC Brazil site and other BBC sites. Nearly 5,000 questions were sent to the interview.

CONTROVERSY OVER THE CAP

Viewer Carlos Palmero, from Campo Grande (MS), wanted to know why Lula put on the cap given to him by the MST (Landless Rural Workers Movement), when he received an MST delegation in Brasília.

"Over the past 20 years, I must have taken a hundred pictures in which I appear using the cap of the landless workers, and another 50 using the cap of the CUT (Central Workers Union)," the President commented. "It is a question of cordiality to put on a cap or a tee shirt," affirmed Lula, who criticized the way the landless movement is viewed in Brazil. I sincerely did not expect the prejudice against the landless to reach the proportions it has."

Lula declared that those who are fighting for land in Brazil understand the limitations of the federal government in this area. "The landless are aware that agrarian reform has to be conducted within the limitations of the State's investment resources."

SITUATION OF SETTLEMENT OCCUPANTS

The President said that the new settlements cannot repeat the previous model, which, in his view, permitted settlement occupants to live in poverty today. "It is not enough to settle people. Today, almost 80% of settlement occupants live in poverty conditions," he affirmed.

"We will try to settle people, giving the settlements a new character. That is, we shall have to construct so-called agrovilles, in order to have communities with hospitals, schools, etc."

Lula asserted that radicalism on the part of the landless movement arises among those who have still not been settled and have been waiting for an opportunity for many years. "There are people who have been camped out for six and half years, four and a half years. And these people, obviously, have become radical. I think we have to assume the responsibility of settling them."

This information was provided by the BBC Brazil. (DAS)