Mesmo com a pressão de parlamentares, o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não demonstra nenhuma intenção de deixar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Ele se reuniu nesta terça-feira (09) com líderes da Câmara e disse que vai evitar comentários que ofendam os grupos representados pela Comissão. O deputado é acusado de racismo e homofobia e também de estelionato.
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A nota de repúdio do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), publicada nesta segunda-feira (08), no Diário Oficial da União, informa que Feliciano contraria os propósitos básicos da Comissão de Direitos Humanos.
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Os ex-presidentes da Comissão criticaram a postura do pastor Feliciano quando disse que a CDH era dominada por Satanás. Ainda em meio a polêmicas, o deputado Pastor Marco Feliciano, do PSC, preside hoje a terceira sessão do ano da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, disse que a permanência do deputado Feciliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos está insustentável e prometeu para esta terça-feira (26) a definição sobre o caso. Durante a madrugada, manifestantes fizeram vigília em frente ao Congresso pedindo a saída do pastor.
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A manifestação realizada na noite desta segunda-feira (25), em frente do Congresso Nacional, pedia a saída do Deputado Federal Marco Feliciano (PSC), da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A decisão sobre a permanência do Pastor Feliciano pode sair hoje.
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O depoimento foi marcado para o dia 5 de abril, no Supremo Tribunal Federal. A denúncia diz que pastor Feliciano (PSC-SP) firmou contrato para culto, mas não compareceu.Na ação, o deputado é acusado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83.
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