O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial divulgou nesta segunda-feira (8), no Diário Oficial da União, nota em repúdio à eleição do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Líderes partidários se reunem nesta terça para pedir a renúncia de Feliciano.
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O depoimento do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), previsto para a tarde desta sexta-feira (5) no Supremo Tribunal Federal, em Brasília, será realizado a portas fechadas. Segundo a assessoria do órgão, é um procedimento comum. O depoimento faz parte de ação penal em que Feliciano é réu por suspeita de estelionato. Segundo denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Feliciano firmou contrato para um show evangélico no Rio Grande do Sul em 2008, mas não compareceu, e ainda recebeu um cachê de R$ 13,3 mil pelo evento, além de passagens e hospedagem.
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Foi a terceira audiência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara desde que o pastor Marco Feliciano assumiu a presidência. Os parlamentares discutiram a situação dos trabalhadores contaminados por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Antes da audiência, houve tumulto entre manifestantes e a Polícia Legislativa.
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A situação do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é considerada "insustentável" pelo presidente da Casa, Henrique Alves. A renúncia é a única maneira de o deputado sair da Presidência da Comissão, segundo o regimento da Câmara.
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Em nota pública divulgada nesta segunda-feira (25), a Anistia Internacional - organização de defesa dos direitos humanos - expressou preocupação sobre a permanência do deputado Marco Feliciano na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, frente às intensas mobilizações da sociedade contra ele.
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A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro (RJ), sediou nesta segunda-feira (25) um ato contra o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Cerca de 200 pessoas participaram da mobilização, que contou com a presença de parlamentares e de artistas, como Caetano Veloso, Wagner Moura e Preta Gil.
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