A meta anunciada pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho é demitir 30 mil funcionários públicos, em torno dos 5% do total de pessoas contratadas pelo Estado (menos de 600 mil)
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O Tribunal Constitucional de Portugal considerou ilegal quatro medida estabelecidas pelo orçamento do Estado, proposto pelo primeir-ministro Pedro Passos Coelho e aprovado pela Assembleia da República. A Corte reprovou, por exemplo, o corte do subsídio de férias para os funcionários públicos.
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