El jueves (11) fue de protestas en todos los estados del país. Miles de brasileños salieron a las calles en el titulado Día Nacional de Luchas, convocado por sindicatos y movimientos sociales. Entre las reivindicaciones, están la aceleración de la reforma agraria y la reducción de la jornada laboral de 44 a 40 horas semanales, sin cambios en los salarios.
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Após o Dia Nacional de Luta, nesta quinta-feira (11), com manifestações em todo o país, as centrais sindicais prometem uma nova mobilização nacional caso as reivindicações não sejam atendidas.
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As capitais de todos os estados da Amazônia Legal realizaram protestos nesta quinta-feira (11). Segundo a Força Sindical, na região, os manifestantes pedem melhorias em serviços públicos, saúde e educação.
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A manifestação, convocada pelas centrais sindicais, marcou o Dia Nacional de Luta, nesta quinta-feira (11). As principais reivindicações dos trabalhadores são o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, a aceleração da reforma agrária e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde.
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De acordo com a Central Sindical e Popular, as atividades na metalurgia, construção civil e rodoviário estão parcialmente paralisados em cidades do interior do estado. A capital mineira amanheceu sem metrô, que atende diariamente mais de 200 mil pessoas
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Manifestantes bloquearam no início da manhã desta quinta-feira (11) uma ponte que liga os municípios de Rio das Ostras e Macaé, no norte fluminense. O protesto, coordenado pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), tem a participação de outros movimentos sociais.
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As centrais sindicais se reuniram no Rio de Janeiro (RJ) nesta terça-feira (8), para expor como cada setor vai se manifestar no Dia Nacional de Luta, na próxima quinta-feira (11). Porém, o ponto mais discutido foi entender o que vem levando a população às ruas sem lideranças e a rejeição dos manifestantes às instituições representativas.
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