Desmatamento
Dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), monitorado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, mostram que o alerta de desmatamento na Amazônia Legal aumentou em 35% entre agosto de 2012 e maio de 2013
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O assunto foi debatido no Seminário Sul-Americano de Monitoramento de Áreas Especiais, que teve início nesta quinta-feira (15), em Manaus. Países da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) discutiram formas de monitorar eventos, como desmatamento, tremores de terra e crimes transnacionais na região.
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Dois madeireiros acusados por desmatamento ilegal em terra indígena do Mato Grosso foram condenados a pagar R$ 21 milhões em indenização por danos materiais. Não cabe mais recurso da decisão.
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Um acordo entre o Ministério Público Federal e o Incra quer reduzir o desmatamento em assentamentos na Amazônia Legal. O objetivo é chegar, até 2020, a um índice 80% inferior ao de 2005, quando cerca de 19 mil quilômetros quadrados foram desmatados.
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Governos e entidades parceiras se reuniram para discutir o planejamento e revisão do Plano Diretor de São Félix do Xingu (PA). Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o município integra a lista dos maiores desmatadores do país.
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Em entrevista ao Jornal da Amazônia, da Rádio Nacional da Amazônia, a bióloga e pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, Marlúcia Martins, explica que a prática tradicional de queimar a vegetação para preparar o solo para o plantio prejudica a preservação das espécies nativas da região. A bióloga fala sobre o trabalho do Centro de Endemismo do museu, e como a construção de corredores ecológicos pode ajudar a recuperar áreas degradadas.
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Monitorización reveló 465 km2 de áreas en alerta de deforestación y degradación. Los datos fueron divulgados por el Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales (Inpe). Para el Greenpeace, los números representan un aumento de más de 400% en comparación con el mismo período del año pasado.
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Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam 465 km² de áreas de alerta de desmatamento e degradação na Amazônia no mês de maio, um aumento de cerca de 400% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os estados com maior área de alerta são Mato Grosso, com 276,9 km², e Pará, com 134 km².
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A inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) está prevista para começar no segundo semestre. O anúncio foi feito esta semana pela ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira. O CAR é uma base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.
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O estado do Pará ainda preserva cerca de 77% de suas áreas de vegetação natural, segundo dados do Relatório sobre Cobertura do Uso da Terra no Estado do Pará, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE. De acordo com os dados de 2010, as florestas respondem por 909 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a 72,9% do território paraense. Já os campos representam 54 mil quilômetros quadrados, o que equivale a 4,3%.
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