O desmatamento em Roraima e Mato Grosso disparou entre agosto de 2011 e março deste ano em comparação com o período compreendido entre agosto de 2010 e março do ano passado. Em Roraima, os dados do Deter, o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real, apontam que o desmate aumentou de 12 para 56 quilômetros quadrados. Já a área atingida em Mato Grosso é dez vezes maior, chegando a 637 quilômetros quadrados
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Em 2011, o estado desmatou 1.126 quilômetros quadrados de floresta, aumento de 20% em relação a 2010, de acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)
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A assinatura deste último adiamento ocorreu na sexta-feira e foi publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União. O novo prazo de anistia vence no dia 11 de abril de 2012
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O desmatamento na Amazônia em setembro caiu 43% na comparação com o mesmo mês de 2010. Já em relação a agosto, houve aumento do desmatamento em torno de 55%. Foram 254 Km2 de devastamento das florestas em setembro, contra os 164 Km2, em agosto
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Jonny Dairiki fará palestra sobre o tema no Centro de Mídias da Seduc-AM, para todas as escolas da rede pública estadual como parte da Semana Nacional de Ciencia e Tecnologia
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A área de plantio de soja em regiões desflorestadas na Amazônia representa 0,28% de todo desmatamento. Os dados foram coletadas a partir de julho de 2006. Porém, o desmatamento nesse período é de quatro milhões de hectares na Região. Desse total de área desmatada, cerca de três milhões de hectares se encontram no Mato Grosso, Pará e Rondônia
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De acordo com pesquisa do Imazon, a Secretaria de Meio Ambiente do Pará autorizou e fiscalizaou apenas 41 mil hectares, ou 35% do total de florestas exploradas. De agosto de 2009 a julho de 2010, cerca de 120 mil hectares de florestas foram exploradas no Pará, sendo que a maior parte, 79 mil hectares, ou 65%, não teve desmate autorizado pelo Meio Ambiente do estado
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A reserva Caru, onde os indígenas Awá-guajá viviam, foram sendo ocupadas ao longo dos anos, por madeireiros e os awá passaram a correr riscos, como doenças características dos brancos. De acordo com a Coiab - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, apesar de não haver dados concretos, estima-se que madeireiros já tenham derrubado mais de 35% da reserva
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