De acordo com pesquisa divulgada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), apesar do crescimento da classe C - faixa da população com renda de até dois salários mínimos - a desigualdade social ainda é grande. O presidente do órgão, Júlio Miragaya, afirmou que é possível acabar com a pobreza absoluta no DF até o final de 2014.
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Nos países do Sul, como são classificados os emergentes, a nova classe média, também chamada de classe trabalhadora precarizada, passou dos 26% para 58% do total da população nos últimos dez anos. No mundo todo, passam de 1,8 bilhão de pessoas. Os dados são do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Saiba mais.
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Pesquisa da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), divulgada nesta quarta-feira (20/01), revela que no ano passado, 1,2 milhão de pessoas faziam parte da chamada classe C no Distrito Federal. Em 2001, o número era de 765 mil, o que equivale a um aumento de 435 mil pessoas.
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Relatório sobre mobilidade econômica e ascenção social do Banco Mundial revela que a classe média passou de 103 milhões de pessoas em 2003 para 152 milhões em 2009. Cerca de 40% da ascenção foi no Brasil.
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O índice subiu de 62%, em 2011, para 74%, este ano, com destaque para a classe social C, cuja percepção passou de 59% para 75%. Os dados constam da pesquisa nacional Impacto de Tarifas e Tributos no Brasil feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro e o Instituto Ipsos. Foram ouvidas mil pessoas em 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas
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No ano passado, 2 milhões e 700 mil brasileiros deixaram as classes D e E e passaram para a classe C. Outras 230 mil saíram da classe C e foram para as faixas mais ricas, as classes A e B. Em 2011, 54 por cento da população fazia parte da classe C, uma mudança em relação a 2005, quando 51 por cento permaneciam nas classes D e E.
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