Para mudar esse panorama, o Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento e agências da ONU vão investir 16 milhões de reais para agitar a criançada
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O fator que mais contribuiu para o alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Brasília foi a educação. Mais da metade dos moradores do Distrito Federal de 18 a 20 anos completaram o ensino médio. Além disso, mais de 90% das crianças, de 5 e 6 anos, estudam.
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As cidades de Santa Catarina (Camboriu, Brusque, Blumenau e Rio do Sul) se destacaram no Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Elas tiveram o maior índice de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, quando o assunto é longevidade.
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Águas de São Pedro, São Caetano e Santos (SP), Vitória (ES) e Florianópolis (SC) atigiram alto índice de desenvolvimento na educação. A informação, divulgada nesta segunda-feira (29), faz parte do Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
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O Atlas Brasil 2013, divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostrou que os melhores índices de educação, renda e longevidade, são encontrados no Distrito Federal. Em seguida vêm São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Os estados de Alagoas e do Maranhão têm os piores índices do país.
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Relatório da Organização das Nações Unidas mostra que os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio avançam mais do que o previsto. No entanto, o progresso tem sido desigual. Para falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil, da Rádio Nacional de Brasília, entrevistou hoje (3) a oficial de Monitoramento e Avaliação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Juliana Wenceslau dos Santos. Acompanhe.
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Nos países do Sul, como são classificados os emergentes, a nova classe média, também chamada de classe trabalhadora precarizada, passou dos 26% para 58% do total da população nos últimos dez anos. No mundo todo, passam de 1,8 bilhão de pessoas. Os dados são do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Saiba mais.
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O governo apontou problemas na metodologia e criticou o Relatório de Desenvolvimento Humano 2013, lançado nesta quinta-feira (14) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Apesar de o relatório ter destacado o Brasil como um dos 15 países que mais diminuíram o déficit de desenvolvimento humano, o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apontou defasagem nos dados sobre educação. Ele disse que o país poderia ter subido 20 posições, se o estudo tivesse considerado os dados mais recentes. O Brasil manteve a mesma posição no ranking (85º), entre os 187 países avaliados no relatório de 2012.
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Nos últimos 20 anos, a qualidade de vida e o acesso à educação no Brasil melhoraram. O país cresceu 24% no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) desde 1990. Os dados são do relatório de Desenvolvimento Humano 2013 lançado nesta quinta-feira (14) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
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Segundo o IDH-Índice de Desenvolvimento Humano, o Brasil é o 84° colocado no ranking numa lista de 187 países. Na comparação com 2010, o Brasil subiu uma posição. O país se colocou no grupo de nações com desenvolvimento humano elevado
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