Levantamento feito a partir de dados do FMI e do IBGE mostra que o Produto Interno Bruto do Distrito Federal, distribuído pelos habitantes, é igual ao da França, enquanto o do Piauí, o menor do Brasil, equivale ao do Congo, na África
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De acordo com pesquisa divulgada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), apesar do crescimento da classe C - faixa da população com renda de até dois salários mínimos - a desigualdade social ainda é grande. O presidente do órgão, Júlio Miragaya, afirmou que é possível acabar com a pobreza absoluta no DF até o final de 2014.
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O Brasil ficou em quarto lugar no ranking dos países com piores níveis de igualdade e distribuição de renda na América Latina e Caribe, conforme relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado nesta terça-feira (21). O estudo aponta, contudo, os avanços obtidos desde a década de 1990, quando o país ocupava a primeira posição no ranking da desigualdade social.
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No ano passado, 2 milhões e 700 mil brasileiros deixaram as classes D e E e passaram para a classe C. Outras 230 mil saíram da classe C e foram para as faixas mais ricas, as classes A e B. Em 2011, 54 por cento da população fazia parte da classe C, uma mudança em relação a 2005, quando 51 por cento permaneciam nas classes D e E.
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Metade da população recebeu mensalmente, durante o ano de 2010, até 375 reais – valor inferior ao salário mínimo de 510 reais. A média nacional de rendimento domiciliar per capita foi 668 reais. Apesar da tendência de redução, os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram que a desigualdade de renda ainda é bastante acentuada.
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De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o percentual de pessoas com renda mensal igual ou superior a um salário mínimo per capta subiu de 29% para 42% em cinco anos. Isto significa que o grupo considerado não-pobre aumentou de 51,3 milhões de pessoas para 78 milhões de pessoas no período. O estudo constata que o Bolsa Família não garante ascensão social de seus beneficiários
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