A organização não governamental francesa, Planète Amazone, entregou para os índios da etnia Kaiapó, um documento com 350 mil assinaturas contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que será instalada no Rio Xingu. As assinaturas foram coletadas na Europa pela internet.
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Uma das articuladoras da marcha, Nalu Farias, afirmou que a luta pelos direitos feministas está diretamente ligado ao tema central da Rio+20 que é o desenvolvimento sustentável. O protesto reuniu cerca de 10 mil pessoas, segundo cálculo das organizadoras
Confira a cobertura completa da EBC sobre a Rio+20: www.rio20.ebc.com.br
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Segundo a assessoria do consórcio, os manifestantes quebraram mesas, computadores, portas, cadeiras, janelas e danificaram documentos. Ainda não foram levantados os prejuízos. O coordenador do Cimi de Altamira, Cleanton Ribeiro, disse que essa manifestação não pode ser atribuída apenas aos índios, porque havia no local representantes de várias ONGs, estudantes e ambientalistas. Já a coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antônia Melo, nega o envolvimento de ativistas na manifestação. Segundo ela, foi uma ação dos povos indígenas que estavam no encontro
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Simultaneamente à abertura, no Rio de Janeiro, da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, começou nesta quarta-feira, em Altamira, o encontro Xingu+23. Até o próximo dia 17, o evento organizado pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre pretende reunir pescadores, ribeirinhos, pequenos agricultores, índios, acadêmicos, ativistas e representantes de diversos movimentos sociais. Confira a entrevista com a Coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antonia Melo
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Como evento preparatório para a Rio+20, o movimento Xingu Vivo para Sempre promoverá a partir do dia 13, em Altamira, o encontro Xingu+23. O número 23 foi escolhido devido aos 23 anos do 1º Encontro de Povos Indígenas do Xingu. Liderança ribeirinha, Antônia Melo afirma que a intenção é aproveitar o encontro internacional no Rio para denunciar os impactos negativos das obras do PAC, especialmente da usina hidrelétrica de Belo Monte.
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Na sexta edição do programa “Rio +20 – O Futuro do Planeta 20 Anos Depois”, entrevistas com Antonia Melo, do Movimento Xingu Vivo para Sempre e Regina Cavini, Diretora da Hora do Planeta, uma iniciativa do WWF. Eles falam sobre os modelos de produção de energia no Brasil e seus impactos.
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Os trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Belo Monte já estão retornando às atividades. A informação foi confirmada pelo vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintrapav), Roginel Gobbo. Segundo ele, o fator decisivo para esse retorno foi a decisão da justiça que fixou multa de R$ 200 mil, retroativa ao dia 23 de abril.
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O vice-presidente do Sintrapav, Roginel Gobbo, informou que os operários não voltaram ao trabalho nesta quarta-feira pela falta de transporte, e não por causa da greve
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Eles reivindicam reajuste do vale-alimentação, dos atuais R$ 95 para R$ 300, e a redução do período entre as baixadas (folga dada aos trabalhadores para que visitem suas famílias em outros estados). A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal, porque o acordo coletivo firmado em novembro do ano passado ainda está em vigência
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