Ao analisar violações de direitos humanos em 159 países e territórios em 2012, a Anistia Internacional constatou a prática de tortura em 112 deles, equivalente a 70% do total. Conforme o relatório, os países e o sistema de governança global das Nações Unidas têm sido incapazes de garantir o direito de refugiados e migrantes.
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Com um ano de instalação, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) ganhou destaque no relatórioO Estado dos Direitos Humanos no Mundo, lançado nesta terça-feira (22) pela Anistia Internacional. O documento analisa dados de 2012 em 159 países e tem um capítulo dedicado ao Brasil.
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Entidades de defesa dos direitos humanos, como Anistia Internacional e Comissão Pastoral da Terra, cobram a inclusão imediata do agricultor familiar Antônio Isídio em um programa de proteção da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). Ele e a família foram alvo de ameaças por agropecuaristas e madeireiros interessados em se instalar na região.
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Em nota pública divulgada nesta segunda-feira (25), a Anistia Internacional - organização de defesa dos direitos humanos - expressou preocupação sobre a permanência do deputado Marco Feliciano na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, frente às intensas mobilizações da sociedade contra ele.
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A campanha foi criada para estimular o envio de cartas às autoridades pedindo providências para a proteção de defensores de direitos humanos que vivem sob ameaças. A campanha é promovida pela ONG Anistia Internacional.
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A organização não governamental (ONG) Anistia Internacional promove a campanha "Escreva por Direitos" até 16 de dezembro, que consiste no envio de cartas a autoridades pedindo providências para a proteção de defensores de direitos humanos que correm risco e vivem sob ameaças. Em 2012, dos seis casos escolhidos para a mobilização mundial, dois são de brasileiros: o de Alexandre Anderson e o de Nilcilene Miguel de Lima.
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Cerca de 150 cartas foram entregues hoje (08) por populares à organização não governamental (ONG) Anistia Internacional para encaminhamento ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pedindo proteção ao presidente da Associação Homens e Mulheres do Mar (Ahomar), de Magé, no estado do Rio de Janeiro, o pescador Alexandre Anderson.
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O documento analisa 300 casos acompanhados pela organização entre janeiro de 2010 e setembro de 2012, em 13 países: Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Peru, República Dominicana e Venezuela. Entre eles, são detalhados 57 casos de pessoas mortas ou ameaçadas, sendo que cinco foram registrados no Brasil
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De acordo com a Anistia Internacional, não basta julgar os culpados pelo crime. As autoridades federais, estaduais e municipais precisam dar proteção aos envolvidos na investigação e no julgamento de policiais corruptos e quadrilhas
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O relatório da Anistia Internacional mapeia a situação de indígenas em 12 países da América e os problemas são parecidos porque a maior parte é relacionado à expansão econômica. Ainda segundo o relatório, o crescimento econômico dos últimos cinco anos no Brasil tem gerado ameaça de violação dos direitos dos povos indígenas
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