O governo brasileiro adiou por mais três anos o início da obrigatoriedade do uso do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Com a medida, as novas regras, que se tornariam obrigatórias daqui a quatro dias, só poderão ser cobradas a partir de 1º de janeiro de 2016.
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O gramático Evanildo Bechara esclarece que não serão feitas grandes mudanças. Uma delas diz respeito ao uso hífen em palavras compostas por nomes próprios. O novo acordo propõe que o hífen seja suprimido em palavras compostas, mas a Academia Brasileira de Letra (ABL) propõe que a regra não se aplique a palavras cujo termo seja um nome próprio como, por exemplo, “anti – Stalin”. As regras dos 'porquês' também deverão sofrer mudanças.
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A menos de um mês da possível entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico, apresentaremos uma série de reportagens especiais sobre o tema. Na matéria de hoje, a repórter Thaís Antonio nos apresenta as principais mudanças na grafia da língua portuguesa.
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Nesta terça-feira, o senador Ciro Miranda e o professor de Língua Portuguesa, Ernani Pimentel se reúnem com ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann para tratar da possível ampliação do prazo. Para autora do projeto, senadora Ana Amélia, o encontro pode servir para discutir a possibilidade do Brasil acompanhar a mesma data de Portugal, iniciando a vigência do acordo em 2015. Aqui no Brasil as novas regras passam a valer já a partir do ano que vem
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