Agência Brasil
Brasília - Para avaliar as condições de infra-estrutura do local, representantes da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - Seção do Distrito Federal visitam hoje, às 10h, a Casa de Apoio à Saúde Indígena, onde estava a adolescente Jaiya Xavante, morta na última quarta-feira (25). Se for encontrada alguma irregularidade, um relatório será encaminhado ao Ministério Público Federal.Nessa segunda-feira (30), a FundaçãoNacional de Saúde (Funasa) informou, por meio daassessoria de imprensa, que não reconhece a fonte que acusou atia da adolescente como autora do crime.Ela é uma dastrês irmãs casadas com o pai de Jaiya e, segundo a fonte da Funasa, em um acesso deciúme do marido, teria introduzidoum vergalhão de ferro de aproximadamente 40 centímetrosno órgão sexual da sobrinha.O titular da 2ªDelegacia Policial do Distrito Federal, Antônio JoséRomeiro, contestou a hipótese de que a tia seja suspeita no caso.