Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Comissão Especial, que analisa o mérito da reforma tributária, realiza duas audiências públicas nesta semana, para debater a proposta. Amanhã (27), a partir das 14h, a matéria será debatida pelo ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, pelo tributarista Kioshi Harada, pelo economista Clóvis Panzarini, pelo professor Denis Lerrer Rosenfield, pela senadora Kátia Abreu (DEN-TO) e pelo assessor econômico da União Geral dos Trabalhadores, Domério Naffar de Oliveira.Na quarta-feira (28), às 10h, a reforma tributária será debatida pelos presidentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro (PTB-PE), da Confederação Nacional dos Lojistas, Roque Pellizzaro Junior, da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Industrial, José Alves Filho, e pelo coordenador da Ação Empresarial, Jorge Gerdau.A comissão especia,l que analisa a proposta de emenda à Constituição (PEC), que acaba com o foro privilegiado para autoridades, realiza audiência pública na quarta-feira, às 14h30, para debater a iniciativa. Foram convidados o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, e os presidentes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares, e da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), José Carlos Cosenzo.O ministro da Educação, Fernando Haddad, reúne-se na quarta-feira, às 11h, com líderes partidários e o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para discutir os projetos de lei, em tramitação na Câmara, que tratam de cotas nas universidades federais para estudantes que se declararem negros ou índios e que tenham cursado todo o nível médio em escolas públicas. A reunião será no gabinete da presidência da Câmara.O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, deverá comparecer ao Congresso Nacional na quarta-feira, às 15 horas, para falar sobre o cumprimento das metas das políticas monetária, creditícia e cambial do governo. A audiência será conjunta de seis comissões da Câmara e do Senado e mais a comissão Mista de Orçamento do Congresso.