Gabriel Corrêa
Da Agência Brasil
São Paulo - O presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), Jaime Blay, lamentou hoje (7) o conflito armado no Orienta Médio e disse que o número de mortos em Israel  “só não é maior porque existem abrigos onde a população consegue se esconder e as proteções são relativamente boas".A comunidade israelense de São Paulo promoveu ontem (7), na capital, um Ato pela Paz em Israel e em Todo Oriente Médio. De acordo com a federação, cerca de 2 mil pessoas participaram do evento, no Centro Cívico Itzhak Rabin.Segundo Blay, o ato foi uma “conclamação da comunidade judaica de São Paulo em condenação ao terrorismo e busca pela paz” e uma forma de lamentar a morte de civis em "ambos os lados".Além de orações para as vítimas dos confrontos, houve condenação expressa aos terroristas, em especial àqueles que permanecem entre a população civil.De acordo com Blay, estavam presentes, sobretudo, oradores e, por isso, não houve discussão de propostas ou documentos. Participaram do ato a embaixadora de Israel no Brasil, Tzipora Rimon, o presidente da Confederação Israelita no Brasil, Jack Terpins e o rabino Henry Sobel.