Cecília Jorge
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Líderes dos poderes Legislativo e Judiciário também manifestaram pesar pela morte do papa João Paulo 2º, neste sábado. Em nota, o presidente da Câmara do Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), considerou o falecimento do pontífice "uma perda irreparável".
O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou, também em nota à imprensa, que o mundo perdeu "um dos maiores defensores dos Direitos Humanos". O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, lembrou o fato de o Papa ter vivenciado a perseguição pela intolerância e totalitarismo ideológico do nazismo. "Os exemplos de vida que na contrapartida ofereceu ao mundo serão sempre eternos", afirmou o ministro, em nota oficial.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Nelson Jobim, afirmou que o papa foi importante não apenas para os católicos como também para todos os povos que sonham com um mundo livre das desigualdades e das guerras.