03/11/2003 - 12h38

Gobierno toma medidas preventivas durante visita de relator de la ONU

Brasília, 3/11/03 (Agência Brasil - ABr) - El gobierno brasileño adoptó una postura preventiva para que durante la visita a Brasil del relator especial de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) sobre la venta de niños, pornografía y prostitución infantil, Juan Miguel Petit, no se repitan asesinatos de personas que rinden declaraciones a la justicia, informó el secretario especial de Derechos Humanos, Nilmario Miranda, quien se reunió esta mañana con Petit en Brasilia.

Según Nilmario, la muerte de dos testigos de la acción de grupos de exterminio oídas por la relatora especial de la ONU para ejecuciones sumarias, Asma Jahangir, quien estuvo en Brasil del 16 de septiembre al 8 de octubre, dejó al gobierno más atento en cuanto a la necesidad de proteger a víctimas, parientes de las víctimas y testigos que rinden declaraciones, por lo que equipos del Itamaraty y de la Secretaría acompañarán de cerca los trabajos en los cinco estados visitados: Distrito Federal, Pará, Bahía, Rio de Janeiro y São Paulo. (JV)

03/11/2003 - 12h21

Pauta de Fotos nº 7

Brasília, 3/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet.

Brasília - O relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU), Juan Miguel Petit, dá entrevista após reunião com o ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda - Foto Roberrto Barroso/ABr - VERT (Foto 18)

Brasília - O ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda (E), conversa com o relator especial da ONU, Juan Miguel Petit - Foto Roberto Barroso/ABr - HOR (Foto 19)

Brasília - O ministro dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda (D), recebe o relator especial da ONU, Juan Miguel Petit - Foto roberto Barroso/ABr - HOR (Foto 20)

Brasília - O ministro dos direitos Humanos, Nilmário Miranda, dá entrevista coletiva - Foto Roberto Barroso/ABr - VERT (Foto 21)

=========================

De acordo com a legislação em vigor, solicitamos aos nossos assinantes e usuários a gentileza de registrar os créditos como no exemplo abaixo: nome do fotógrafo - ABr

03/11/2003 - 12h12

Pauta de Fotos nº 6

Brasília, 3/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet.

Luanda - O presidente Lula cumprimenta o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos - Foto Marcello Casal Júnior/ABr - VERT (Foto 11)

Luanda - Ministros brasileiros durante reunião dos membros da delegação brasileira com representantes do governo angolano - Foto Marcello Casal Júnior/ABr HOR (Foto 12)

Luanda - O presidente Lula fala na reunião com membros do governo angolano e delegação brasileira, ao lado do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos - Foto Marcello Casal Júnior/ABr - HOR (Foto 13)

Luanda - O presidente Lula na reunião com membros do governo da Angola e do Brasil - Foto Marcello Casal/ABr - (Foto 14)

Luanda - O ministro Francisco Graziano e a ministra Matilde Ribeiro falam ao celular na cerimônia de assinatura de atos Foto Marcello Casal Júnior/ABr - HOR - (Foto 15)

Luanda - Os presidentes Lula e José Eduardo dos Santos trocam cumprimentos após assinatura de atos - Foto Marcello Casal Júnior/ABr - VERT - (Foto 16)

Luanda - O presidente Lula, ao lado do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, na cerimônia de assinatura de atos - Marcello Casal Júnior/ABR - VERT (Foto 17)

Luanda - Os ministros do Trabalho, Jaques Wagner, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Furlan, e da Cultura, Gilberto Gil, na reunião conjunta entre os governos do Brasil e de Angola - Foto Marcello Casal Júnior/ABr - HOR (Foto 18)

=========================

De acordo com a legislação em vigor, solicitamos aos nossos assinantes e usuários a gentileza de registrar os créditos como no exemplo abaixo: nome do fotógrafo - ABr

03/11/2003 - 12h05

Angola erwartet brasilianische Zusammenarbeit

São Paulo, 3.11.2003 (Agência Brasil - ABr) - Der Wirtschaftsexpert und Berater angolanischer Unternehmen José Manoel Cerqueira sagte heute anlässlich des Besuchs des Präsidenten Brasiliens in Angola, die brasilianische Zusammenarbeit bei dem Wiederaufbau Angolas nach dem Zivilkrieg, der das Land in den letzten Dekaden zerstörte, sei sehr wichtig. Laut ihm sei sein Land nicht in der Lage die Kosten für den Wiederaufbau zu übernehmen und Brasilien habe das ideale Profil mittel- und langfristige Partnerschaften zu entwickeln, denn beide Länder hätten gemeinsame Merkmalen.

Angola brauche Partner, die die afrikanische Seele und die Probleme der Tropen verstehen und Brasilien sei das richtige Land dafür. Ein wichtiger Punkt sei die Tatsache, dass Brasilien und Angola die gleiche Sprache sprechen, denn beide Länder seien von den Portugiesen kolonisiert worden.

Die Angolaner erwarten, dass Brasilien vor allem in Infrastruktur und Landwirtschaft investiert. (MNJ)

03/11/2003 - 12h05

''Brazil is the best partner for us to rebuild Angola,'' says economist

São Paulo, November 3, 2003 (Agência Brasil - ABr) - Brazilian help will be very important for the reconstruction of Angola, especially after the process of civil war that destroyed the country during the past decades. This affirmation was made by José Manoel Cerqueira, an economist and consultant to Angolan firms. According to him, his country lacks financial capacity to cover the costs of reconstruction. For this reason it needs the help of countries that are strong economically, not only in the financial sense, but in terms of technology.

For the economist, Brazil has the ideal profile for medium and long-term partnerships, since it shares common characteristics with Africa. "Angola needs partners who understand the African soul and the problems of the tropics, and Brazil, among the world's large countries, is the one with the greatest African vocation," Cerqueira affirms. One point in favor of the development of bilateral relations across the Atlantic is the Portuguese language, a legacy left by the Portuguese colonizers.

Angola hopes that Brazilian enterprise will invest mainly in infrastructure and the agricultural sector. "Brazil has great prospects for becoming the planet's largest agricultural power, and we need the transfer of this experience to Angola," the consultant judges. A large obstacle to the development of economic activities in Angola is the presence of land mines left over from the war. The economist believes that the Angolan armed forces will need the help of the Brazilian army to remove these devices.

Angolans also seek Brazil's contribution to the settlement of agrarian disputes in the country. With the end of the conflict, force stopped being the rule defining territories. "We have a lot to learn about matters related to property rights in order to administer a property system geared to sustainable development," Cerqueira affirms. (DAS)

03/11/2003 - 12h05

Economista dice que Brasil es el mejor socio para reconstruir Angola

Brasília, 3/11/03 (Agência Brasil - ABr) - La ayuda brasileña en la reconstrucción de Angola será muy importante, especialmente tras la guerra civil que destruyó el país en las últimas décadas, dijo el economista y consultor de empresas angoleñas José Manoel Cerqueira, añadiendo que su país no tiene condiciones financieras para reconstruir el país.

Los angoleños buscan la conribucíon de Brasil también para solucionar disputas agrarias ya que con el fin de los conflictos la fuerza dejó de ser la ley que marcaba los territorios. (JV)

03/11/2003 - 12h04

"Brasil é o melhor parceiro para reconstruirmos Angola", diz economista

Álvaro Bufarah
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – A ajuda brasileira será muito importante na reconstrução de Angola, especialmente após o processo de guerra civil que destruiu o país nas últimas décadas. A afirmação é de José Manoel Cerqueira, economista e consultor de empresas angolanas. Segundo ele, seu país não tem condições financeiras para arcar com os custos da reconstrução. Por isto, precisa da ajuda de países fortes economicamente, não só no sentido financeiro, mas em tecnologia.

Para o economista, o Brasil tem o perfil ideal para as parcerias de médio e longo prazo, já que tem características comuns com a África. "Angola precisa de parceiros que compreendam a alma africana e os problemas dos trópicos e o Brasil, entre os grandes países do mundo, é o que tem a maior vocação africana", afirma Cerqueira. Um ponto a favor no desenvolvimento das relações bilaterais entre os dois lados do Atlântico é a língua portuguesa herança deixada pelos colonizadores portugueses.

Angola espera que a iniciativa privada brasileira invista principalmente em infra-estrutura e no setor agrícola. "O Brasil tem grandes chances para se tornar a maior potencia agrícola do planeta e nos precisamos que esta experiência seja transmitida para Angola", avalia o consultor. Um grande entrave para o desenvolvimento das atividades econômicas angolanas são as minas terrestres deixadas pela guerra. O economista acredita que as forças armadas angolanas precisarão da ajuda do exército brasileiro para a retirada dos artefatos.

Os angolanos buscam a contribuição do Brasil também para solucionar as disputas agrárias no país. Com o fim dos conflitos, a força deixou de ser a lei que delimitava os territórios. "Nós precisamos aprender muito sobre as questões ligadas a propriedade de terra para sabermos como administrar um sistema de propriedades voltadas para o desenvolvimento sustentável", afirma Cerqueira.

03/11/2003 - 11h56

Negociaciones sobre Alca deben incluir a más empresarios

Rio, 3/11/03 (Agência Brasil - ABr) - El presidente en ejercicio, José Alencar, propuso hoy, en el 44° Congreso Latinoamericano de Siderurgia, mayor capacitación de los emprearios en las negociaciones para la creación del Área de Libre Comercio de las Américas (Alca), sugirió que el ministro de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior, Luiz Fernando Furlan aumente su actuación en las negociaciones de comercio internacional, y pidió mayor integración de los países latinoamericanos para negociar el Alca, refiriéndose a tratamiento equitativo, incluso en cuanto a la tributación e infraestructura. (JV)

03/11/2003 - 11h56

Alencar calls for greater participation by entrepreneurs in FTAA negotiations

Rio, November 3, 2003 (Agência Brasil - ABr) - Today, in this capital, acting President José Alencar called for greater participation by entrepreneurs in negotiations over the creation of the Free Trade Area of the Americas (FTAA) and suggested that Minister Luiz Fernando Furlan (Development, Industry, and Foreign Trade) should be more active in international trade negotiations. "Minister Furlan is excellent," he said.

Participating in the 44th Latin American Steel Congress, in the Sheraton Hotel, Alencar requested greater integration among Latin American countries to negotiate the FTAA. In his view, when one speaks of integration with other countries, one must assume equal treatment, not excluding matters related to interest rates, taxation, and infrastructure. (DAS)

03/11/2003 - 11h55

Governo adota postura preventiva durante visita de relator da ONU

Brasília, 3/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - O governo federal adotou uma postura preventiva para que, durante a visita ao Brasil do relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a venda de crianças, pornografia e prostituição infantil, Juan Miguel Petit, não se repitam assassinatos de pessoas que prestaram depoimento sobre crimes. A informação é do secretário especial de Direitos Humanos, ministro Nilmário Miranda, que se reuniu com Petit durante cerca de duas horas, hoje de manhã, em Brasília.

Segundo Nilmário, a morte de duas testemunhas da ação de grupos de extermínio ouvidas pela relatora especial da ONU para execuções sumárias Asma Jahangir, que esteve no Brasil entre 16 de setembro e 8 de outubro, deixou o governo mais atento quanto à necessidade de se proteger vítimas, parentes de vítimas e testemunhas que prestam depoimento. Nilmário informou que, durante a viagem de 13 dias de Petit, iniciada hoje, equipes do Itamaraty e da Secretaria farão acompanhamento permanente dos trabalhos, nas cinco unidades da Federação a serem visitadas: Distrito Federal, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.

No encontro com o ministro, Petit recebeu uma pesquisa mostrando que no Brasil existem 241 rotas nacionais e internacionais de tráfico de crianças, adolescentes e mulheres com fins de exploração sexual. Nilmário Miranda mostrou como o governo, em parceria com estados e municípios e a sociedade civil, tem trabalhado para resolver o problema, enfatizando a integração de políticas preventivas e repressivas. Petit disse que ainda é cedo para ter uma dimensão do problema no país e avisou que em seu relatório não enfocará apenas denúncias, mas também apresentará sugestões. Ele pretende dar prioridade à prostituição infanto-juvenil e à construção de redes sociais de prevenção para os jovens e adolescentes que se encontram em todas as situações de risco.

Divulgar conteúdo