Venezuela
A manifestação de apoio ao presidente e Venezuela, Hugo Chávez, hospitalizado há mais de um mês em Cuba, será realizada em Caracas. A ideia é demonstrar publicamente que Chávez tem apoio para cumprir o quarto mandato presidencial, apesar de estar em estado grave de saúde e haver uma série de incertezas sobre o cenário político venezuelano.
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O mesmo vale para turistas venezuelanos e uruguaios que visitem o Brasil e que se sintam lesados como consumidores. Se o visitante tiver algum problema na compra de um produto ou contratação de um serviço, poderá preencher o formulário disponível nos órgãos de defesa do consumidor de cada país.
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Para a Justiça venezuelana,Hugo Chávez não precisa prestar juramento nesta quinta-feira (10/01) para iniciar o terceiro mandato presidencial consecutivo. A presidenta da Suprema Corte, Luisa Estella Morales,disse que Chávez pode ficar em Cuba o tempo necessário para se recuperar.
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Para o professor de economia política internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Franklin Trein, o momento é de "grande crise" com o anúncio do adiamento da posse do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que segue em tratamento médico de um câncer em Cuba. Chávez deveria assumir novo mandato nesta quinta-feira (10). Para Trein, no entanto, "o atual mandato de Chávez será cumprido, por ele, ou por alguém indicado por ele politicamente, e não pela oposição".
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Em entrevista ao Repórter Brasil, o professor de Relações Internacionais, André Gontijo, explica como fica a situação da Venezuela sem a presença política do presidente reeleito Hugo Chávez, que atualmente encontra-se afastado por conta do seu estado de saúde.
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O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, cumprimentou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reeleito ontem, com 54,42% dos votos, para seu terceiro mandato. Ele destacou “a lisura” das eleições na Venezuela, lembrando que houve reconhecimento do resultado das urnas “sem questionamento”
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Eleições venezuelanas seguem com clima de tranquilidade. Embora as urnas tivessem que ser fechadas às 18h, horário local (19h30 em Brasília), enquanto houver eleitores na fila, votação continua. Pesquisas não oficiais mostram empate técnico entre os candidatos à presidência, mas na Venezuela não há segundo turno.
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O voto na Venezuela não é obrigatório, mas a expectativa do governo é que 14 milhões de pessoas compareçam às urnas. Em todo país há 39.018 mesas eleitorais que dispõem de urnas eletrônicas. Todas já estão instaladas
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Após a denúncia de que cerca de 80 indígenas do povo yanomami teriam morrido num massacre, o governo venezuelano negou a informação ontem (02). As mortes teriam ocorrido em julho, na fronteira do Brasil com a Venezuela, e garimpeiros brasileiros estariam envolvidos.
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Cerimônia em Brasília contou com a presença dos presidentes do bloco, à exceção do Paraguai - que está suspenso do grupo por causa do impeachment do ex-presidente, Fernando Lugo. Negociação para a entrada no bloco levou seis anos.
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