A recomendação, assinada pela então Corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon, no início deste mês, baseia-se na lei sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, que altera o tratamento dado a essas testemunhas. Além de passar o processo à frente de outros, as testemunhas que estão sob ameaça devem dar seus depoimentos de forma antecipada, e o juiz que não o fizer precisará se justificar.
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A Lei determina que o juiz colha os depoimentos dos protegidos de forma antecipada, para agilizar os processos e evitar a permanência das testemunhas no programa acima do tempo previsto na legislação
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A iniciativa foi tomada depois de disparos feitos contra a casa de Laísa, irmã da extrativista, Maria do Espírito Santo, morta junto com o marido. Os disparos atingiram o cachorro da família e Laísa teve que se mudar, por falta de segurança. Segundo o deputado Roberto de Lucena, do PV de São Paulo, o episódio é um atentado a toda sociedade e ao Estado. Ele quer que o Ministério da Justiça apure os fatos
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O Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas, do estado do Rio, o Provita, tem por objetivo dar proteção às tetemunhas de crimes que estejam sob ameaça. De acordo com a ministra chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário Nunes, a implementação do Provita, no Rio, é importante para criar um elo entre as políticas de segurança e direitos humanos
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