A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado pode aprovar nesta quarta-feira (26), a Proposta de Emenda à Constituição 57A, de 1999, a chamada PEC do Trabalho Escravo – que prevê a expropriação de propriedades rurais ou urbanas onde for constatado este tipo de prática. A medida está tramitando há mais de dez anos no Congresso Nacional e já foi aprovada anteriormente no Senado. No entanto, terá que passar por nova votação porque, em 2004, quando aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, foi incluída a possibilidade de expropriação de propriedades também em áreas urbanas.
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Na última reportagem da série sobre o trabalho escravo no Brasil, o repórter Ricardo Araújo fala sobre as mudanças na legislação para tentar combater esse crime.
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A matéria está pronta para ser votada pelos deputados, mas foi retirada de pauta nas últimas semanas a pedido da bancada ruralista. Após um acordo com os senadores para que o texto seja alterado, a expectativa é que a matéria seja aprovada pela Câmara e, depois, alterada nas votações do Senado.
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A expectativa é que a proposta seja votada no dia 22. A PEC determina a perda da propriedade rural, sem direito a indenização, onde ocorra trabalho escravo. As terras expropriadas serão destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular. Os parlamentares querem que seja incluída no texto, a definição de trabalho escravo.
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A proposta deve ser votada ainda hoje em sessão extradordinária na Câmara dos Deputados
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A proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite a expropriação de terras nas quais seja constatado o uso de mão de obra escrava estava prevista para ser votada ontem, em segundo turno, na Câmara dos Deputados. No entanto, após reunião de líderes, os deputados decidiram adiar a votação para esta quinta. Como a Câmara não pode mais alterar o texto, já que a PEC está pronta para ser votada, os líderes decidiram procurar as bancadas no Senado para tentar um acordo.
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