Meio Ambiente

09/04 16:34

(áudio atualizado às 17h50) As causas e a origem do vazamento de óleo da Petrobras no litoral paulista serão conhecidas na próxima sexta-feira (12). A presidenta da estatal, Graça Foster, informou que uma comissão deverá avaliar as circunstâncias do acidente e antecipou que a Petrobras vai recorrer da multa de R$ 10 milhões, aplicada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

Izabela Vieira

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(áudio atualizado às 17h50) As causas e a origem do vazamento de óleo da Petrobras no litoral paulista serão conhecidas na próxima sexta-feira (12). A presidenta da estatal, Graça Foster, informou que uma comissão deverá avaliar as circunstâncias do acidente e antecipou que a Petrobras vai recorrer da multa de R$ 10 milhões, aplicada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

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08/04 09:29

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirmou que pelo menos três praias de Caraguatatuba foram atingidas neste domingo (7) pela mancha de óleo gerada pelo combustível marítimo da Petrobras que vazou no Litoral norte de Norte de São Paulo.

Fernanda Cruz (vivo)

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A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirmou que pelo menos três praias de Caraguatatuba foram atingidas neste domingo (7) pela mancha de óleo gerada pelo combustível marítimo da Petrobras que vazou no Litoral norte de Norte de São Paulo.

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06/04 18:17

Grande e majestosa, a castanheira do Brasil é uma árvore nativa da Amazônia que, geralmente, é encontrada na beira de grandes rios. A espécie, no entanto, está ameaçada de extinção. A madeira da castanheira é utilizada é usada para construção de barragens e estradas, e assentamentos para a reforma agrária.

Wilma Mendonça

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Grande e majestosa, a castanheira do Brasil é uma árvore nativa da Amazônia que, geralmente, é encontrada na beira de grandes rios. A espécie, no entanto, está ameaçada de extinção. A madeira da castanheira é utilizada é usada para construção de barragens e estradas, e assentamentos para a reforma agrária.

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04/04 11:57

O Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea) confirmou nesta quinta-feira (04), que está contaminado com substâncias cancerígenas, o terreno cedido pela Companhia Siderúrgica Nacional, para construção de casas de funcionários em Volta Redonda, no sul do Rio de Janeiro. Segundo o estudo, os moradores estão expostos a substâncias extremamente perigosas e o terreno apresenta contaminação em nível intolerável à saúde humana.
Leia mais na Agência Brasil

Isabela Vieira

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O Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea) confirmou nesta quinta-feira (04), que está contaminado com substâncias cancerígenas, o terreno cedido pela Companhia Siderúrgica Nacional, para construção de casas de funcionários em Volta Redonda, no sul do Rio de Janeiro. Segundo o estudo, os moradores estão expostos a substâncias extremamente perigosas e o terreno apresenta contaminação em nível intolerável à saúde humana.

Leia mais na Agência Brasil

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03/04 20:12

Desde 27 de março, movimentação da Força Nacional, de pesquisadores e de policiais federais no oeste paraense ocorre por causa da Operação Tapajós. Ministério Público Federal quer esclarecimentos sobre o motivo da operação, que pode ser para a construção de hidrelétrica.

Maíra Heinen

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Desde 27 de março, movimentação da Força Nacional, de pesquisadores e de policiais federais no oeste paraense ocorre por causa da Operação Tapajós. Ministério Público Federal quer esclarecimentos sobre o motivo da operação, que pode ser para a construção de hidrelétrica.

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01/04 13:58

Os dados registrados pelos satélites do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) ainda não significam aumento na degradação da floresta. Mato Grosso foi o estado recordista no número de alertas.

Heloísa Cristaldo

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Os dados registrados pelos satélites do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) ainda não significam aumento na degradação da floresta. Mato Grosso foi o estado recordista no número de alertas.

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30/03 15:25

Na última década, 246 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas foram destinadas de forma ambientalmente correta. Em 2012, o número chegou a 37 mil toneladas. Para fazer esse tipo de destinação, o agricultor compra o agrotóxico, depois de utilizar o produto faz a higienização de acordo o risco tóxico, fura e embalagem para que ela não seja reutilizada e depois a devolve nos pontos de recebimento. Depois disso, começa o processo de reciclagem e transformação.

Pollyane Marques

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Na última década, 246 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas foram destinadas de forma ambientalmente correta. Em 2012, o número chegou a 37 mil toneladas. Para fazer esse tipo de destinação, o agricultor compra o agrotóxico, depois de utilizar o produto faz a higienização de acordo o risco tóxico, fura e embalagem para que ela não seja reutilizada e depois a devolve nos pontos de recebimento. Depois disso, começa o processo de reciclagem e transformação.

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25/03 17:33

Lâmpadas possuem componentes tóxicos que podem ser nocivos ao ser humano e à natureza. Ponto de recolhimento foi instalado na agência da Companhia Energética de Brasília (CEB) da 508 sul. A gerente de Meio Ambiente da CEB, Olga Santana Sales, afirma que todo o material será reaproveitado.

Ingridy Peixoto

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Lâmpadas possuem componentes tóxicos que podem ser nocivos ao ser humano e à natureza. Ponto de recolhimento foi instalado na agência da Companhia Energética de Brasília (CEB) da 508 sul. A gerente de Meio Ambiente da CEB, Olga Santana Sales, afirma que todo o material será reaproveitado.

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25/03 15:07

Proposto pelo Ministério Público Federal, o termo de compromisso prevê a regularização ambiental de assentamentos do estado e o controle do desmatamento nessas áreas. Atualmente, o Pará possui 1.084 projetos de assentamento, onde vivem quase 234 mil famílias.

João Paulo Machado

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Proposto pelo Ministério Público Federal, o termo de compromisso prevê a regularização ambiental de assentamentos do estado e o controle do desmatamento nessas áreas. Atualmente, o Pará possui 1.084 projetos de assentamento, onde vivem quase 234 mil famílias.

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23/03 16:15

A organização não governamental WWF promove, neste sábado (23), o movimento Hora do Planeta. É um ato simbólico que conta com a participação de governos, empresas e a população. As pessoas podem participar apagando a luz de casa, da empresa ou qualquer outro lugar das 20h30 às 21h30. A proposta é levar a uma reflexão sobre o aquecimento global e as ameaças ao meio ambiente. No Brasil, 92 cidades confirmaram participação.

Ana Lúcia Caldas

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A organização não governamental WWF promove, neste sábado (23), o movimento Hora do Planeta. É um ato simbólico que conta com a participação de governos, empresas e a população. As pessoas podem participar apagando a luz de casa, da empresa ou qualquer outro lugar das 20h30 às 21h30. A proposta é levar a uma reflexão sobre o aquecimento global e as ameaças ao meio ambiente. No Brasil, 92 cidades confirmaram participação.

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