Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Centenas de torcedores que chegam ao Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, na zona norte da capital fluminense, encontram um forte esquema de segurança no entorno do estádio, onde às 19h Brasil e Espanha decidem o título da Copa das Confederações. Nas ruas próximas, os policiais pedem que as pessoas exibam o ingresso de acesso ao estádio para poder passar pelo bloqueio. Os militares também revistam os torcedores.
O esquema de segurança não assustou o engenheiro Ricardo Manuel Teixeira. Ele mora na cidade de Ituverava, no interior de São Paulo, e veio ao Maracanã para o jogo final da Copa das Confederações. "É momento de muito patriotismo. Viemos movido por paixão pela seleção brasileira. Apoiamos os protestos da população, mas com segurança para todos", disse o engenheiro que estava acompanhado por dois amigos.
Depois de ter a mochila revistada, Mariano Reis, de 19 anos, declarou que se sente um pouco incomodado, mas entende que é pela segurança. "Pior é a Polícia Militar verificar ingressos para um evento privado, a mochila, é o de menos", declarou, ao chegar ao Maracanã.
De acordo com os agentes no local, o objetivo da revista é impedir a entrada na área do entorno do estádio de pessoas com coquetel molotov, bola de gude e armas de qualquer tipo, além de objetos que possam ser usados para ferir outra pessoa.
Edição: Aécio Amado
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