Akemi Nitahara
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Acompanhada por muitos policiais ao longo da Avenida Rio Branco, a Marcha do Dia Mundial do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) chegou pacificamente à Cinelândia. Com grito de guerra como "Eu amo homem, amo mulher, tenho direito de amar quem eu quiser", os manifestantes pediam às pessoas nos escritórios "quem apoia pisca a luz", recebendo várias manifestações favoráveis.
Na Cinelândia, a marcha se misturou a uma manifestação que ocorria em frente à Câmara de Vereadores contra o Ato Médico, que pede à presidenta Dilma Rousseff que vete o Projeto de Lei 286/02, que trata do chamado Ato Médico. A presidenta do Conselho Regional de Optometria do Rio de Janeiro, Renata Fuly, explica que o projeto tira as atribuições de 13 profissões da área de saúde.
"São 13 profissões não médicas da área da saúde que se uniram contra o Projeto de Lei 268/2012, que dá exclusividade e tira muitas atribuições das outras profissões. Estão ocorrendo várias reuniões em Brasília, com a Casa Civil, no intuito de solicitar o veto para que não prejudique as outras profissões".
Edição: Fábio Massalli
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