Da Agência Brasil
Brasília - As servidoras da rede pública de ensino de Santa Catarina que estiverem grávidas estão dispensadas do serviço até que seja comprovada, por meio de evidências epidemiológicas, a ausência de riscos para o contágio da influenza A (H1N1) - gripe suína - em seus locais de trabalho.
O tratamento prioritário às grávidas foi definido hoje (11) em reunião entre o governador Luiz Henrique da Silveira e o superintendente de Hospitais Públicos da Secretaria Estadual de Saúde, Roberto Hess de Souza.
As servidoras estaduais de outras áreas que têm contato com o público poderão ser remanejadas para outras funções, conforme o caso ou dispensadas por tempo indeterminado.
O governo orienta que as mesmas medidas sejam adotadas também na iniciativa privada, já que as gestantes representam importante grupo de risco para a gripe, com maior probabilidade de sofrerem problemas respiratórios agudos.
De acordo com o Ministério da Saúde, até o momento, 28 grávidas morreram por causa da doença – 14,5% dos 192 óbitos registrados até hoje à tarde. O ministério informa ainda que 107 gestantes que contraíram a doença já receberam alta e passam bem.