Economia do conhecimento pode ajudar semi-árido, informa Banco do Nordeste

19/07/2002 - 16h26

Brasília, 19 (Agência Brasil - ABr) - A chamada economia do conhecimento, em que as vantagens competitivas são determinadas, sobretudo, pela qualidade do capital humano e o conhecimento que ele é capaz de gerar, é a grande alternativa para o Nordeste se inserir na nova economia mundial - cada vez mais dirigida por blocos, ou regiões, e não mais por países isolados. Essa foi uma das conclusões do 1º painel de hoje do Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento, que teve início ontem, e constitui o marco das comemorações do cinqüentenário da empresa.

O Fórum acontece em paralelo ao VII Encontro Regional de Economia, uma parceria do Banco com a Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec). À tarde, o evento será realizado em sistema de videoconferência, com a participação de todas as capitais do Nordeste e Montes Claros (MG), com clientes e outros convidados assistindo, via intranet, por meio de telões. Reunidas em auditórios nas 174 agências do Banco e nas principais capitais brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília), essas lideranças poderão interagir diretamente, ao vivo e on line, com os conferencistas do Fórum.
IDM