Campo Grande, 1º (Agência Brasil - ABr) - Doze internos da Penitenciária Harry Amorim Costa, em Dourados (MS), a 220 quilômetros de Campo Grande, já estão trabalhando. Numa marcenaria instalada dentro do presídio eles trabalham no conserto de carteiras escolares da rede pública de ensino e recebem pelo serviço um salário mensal de R$ 100. Para cada três dias trabalhados, os presos conseguem reduzir um dia no cumprimento da pena. A regalia foi possível graças à parceria entre a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul e a Agência Penitenciária do Estado. O projeto restrito atualmente a Dourados deve ser estendido a outros municípios de Mato Grosso do Sul e a toda a população carcerária de Dourados, informa a Secretaria de Educação.