São Paulo, 22.11.2002 (Agência Brasil - ABr) - Brasilianischer Bundesminister für Entwicklung, Industrie und Aussenhandel, Sérgio Amaral, sei mit den Erklärungen von gewähltem Senator Aloysio Mercadante (PT) einverstanden, laut denen Brasilien bei den Handelsverhandlungen streng sein soll. Die Verhandlungen sollen Gleichgewichte und Fortschritte für alle Seiten mit sich bringen, sagte der Minister beim Seminar über Nafta-Impakt auf mexikanischer Wirtschaft. (MNJ)
Brasília, 22.11.2002 (Agência Brasil - ABr) - Mitarbeiterin des brasilianischen Bundesbildungsministeriums, Neli Melo, sagte heute während der Telekonferenz für Bildung und Menschenrehcte, die Schule soll die Diskussion über die Menschenrechte fördern. Alle müssen die 30 Artikel der Universalerklärung der Menschenrechte kennen, also ein Führer, der beibringe, dass alle Bürger das Recht auf Rechte habe. (MNJ)
Brasília, November 22, 2002 (Agência Brasil - ABr) - Néli Gonçalves de Melo, consultant at the Ministery of Education, told the teleconference on Education and Human Rights today that the school is a furtherer, a facilitator, where topics of every sort are discussed, cutting across various subject areas. "In order for the conquest to belong to everyone, we need to become familiar with, live, and respect the 30 articles of the Universal Declaration of Human Rights, a guide for the school and for the teacher, who should teach that every citizen has the right to have rights. Besides which, the big secret is to draw the family to the school, to discuss with it how the student can contribute to the exercise of his (her) rights," she emphasized. (DAS)
Brasília, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - La consultora del Ministerio de Educación, Néli Gonçalves de Melo, dijo hoy, durante Teleconferencia sobre Educación y Derechos Humanos, que la escuela es promotora, que discute temas transversales de todos los contenidos, y que para que la conquista sea de todos, hay que conocer, vivir y respetar los 30 artículos de la Declaración Universal de Derechos Humanos, un guía para la escuela y para el profesor, que debe de enseñar que todo ciudadano tiene derechos, y muy importante, traer a la familia a la escuela, discutiendo con ella la contribución del alumno para la aplicación de sus derechos. (JV)
Brasília, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - O presidente Fernando Henrique Cardoso está reunido neste momento, no Palácio do Planalto, com o Conselho Nacional de Política Energética. Participam da reunião os ministros da Fazenda, Everardo Maciel, interino; do Planejamento, Guilherme Dias; de Minas e Energia, Francisco Gomide; do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho; e da Casa Civil, Pedro Parente.
São Paulo, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - O dólar comercial está cotado no mercado de câmbio paulista a R$ 3.557 para compra e a R$ 3,565. No paralelo, a moeda norte-americana vale R$ 3,45 para compra e R$ 3,55 para venda.
Brasília, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - O secretário de Estado de Direitos Humanos, Paulo Sérgio Pinheiro, defendeu, hoje, durante Teleconferência sobre Educação e Direitos Humanos, nesta capital, a participação dos estudantes brasileiros como observadores do seu mundo, com o intuito de que eles tenham, desde cedo, um olhar crítico a respeito da situação em que vivem e do seu país, o que, segundo o secretário,facilita o acesso dos jovens ao conhecimento dos seus direitos.
"Os jovens são agentes de mudança e de intervenção dos meios em que vivem. E no ano em que se comemoram os 54 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é importante destacar a escola como um lugar formidável que realiza a convergência e abre para o mundo todos os direitos das crianças e dos adolescentes, daí, incluído os direitos sociais, da habitação, da saúde e da educação". O secretário acrescentou que a teleconferência colabora com a educação para a cidadania, que está contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Além de permitir o conhecimento dos direitos de todos e dos meios para os fazer respeitar, incentivando o desenvolvimento de atitudes que levem o aluno a não só conhecer, mas exercer os direitos humanos.
A Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou, em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. O seu artigo 26, ressalta que "toda pessoa tem direito à instrução e que ela será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais, sendo que a instrução elementar será obrigatória. Já a instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, essa baseada no mérito. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais".
A consultora do MEC, Néli Gonçalves de Melo, disse concordar com o secretário. Ela explicou que a escola é uma promotora, uma facilitadora, discutindo temas transversais de todos os conteúdos. "Para que a conquista seja de todos precisamos conhecer, viver e respeitar os 30 artigos da Declaração, um guia para a escola e para o professor, que deve ensinar que todo cidadão tem direito a ter direito. Além do que, o grande segredo é trazer a família para a escola, discutindo com ela de que forma o aluno pode contribuir para a aplicação dos seus direitos", enfatizou, observando que todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos . E que em caso de razão e consciência devem agir em relação uns aos outros com o espírito de fraternidade.
A especialista em Direitos Humanos do Projeto Axé, Vera Leonelli, contou que o programa atua na área de Salvador, na Bahia, com o objetivo de educar as crianças para os Direitos Humanos, tendo iniciado a sua tarefa com o direito social. Além de ensinar conteúdos e valores na orientação de mudanças na sociedade e no país.
A mediadora do evento foi a jornalista Leda Nagle. Também participou do debate a professora da Universidade de São Paulo, Zélia Maria Mendes Biasoli Alves.
São Paulo, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em baixa de 0,62%, com o Ibovespa em 10.225 pontos. Até as 10h18 foram negociados 2.066.815 títulos, no valor de R$ 7,840 milhões. Maiores altas: Tele Nordeste Celular PN (1,1%) e Braskem PNA (0,4%). Maiores baixas: Embratel Part PN (2,9%), Acesita PN (2,5%) e Tele Leste Celular PN (2,3%).
Brasília, 22/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - A diretora do Departamento de Política Educacional da Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação, Maria Amábile Mansutti, destacou o "descompasso, em que professores de algumas áreas específicas optam por livros didáticos que nem estão no nosso guia – material com avaliações e resenha de todos os livros indicados pelo MEC, feitas por uma comissão e enviado aos professores para escolher o livro a ser utilizado em sala de aula –, ou constam, mas não são os mais recomendados".
A explicação foi dada no segundo e último dia do seminário "Política do Livro Didático: desafio da qualidade", aberto ontem pelo ministro da Educação, Paulo Renato Souza. E a diretora lembrou que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) vem realizando, ao longo dos últimos oito anos, pesquisas sobre a melhoria da qualidade dos livros didáticos.
"Há uma interferência muito grande, reconhecida por todas as instâncias, sobre esse tema. Nós ainda temos problemas com a formação de professores, outro ponto destacado pela pesquisa", afirmou, acrescentando que um projeto dentro do Programa, o "PNLD em ação", que trata da escolha e do uso do livro didático pelos professores. "Além disso, ainda existem alguns problemas na própria elaboração e edição dos livros, que também foram apontados nesse seminário", mencionou a diretora.
Para fazer uma avaliação externa da recusa de alguns professores em escolherem os livros recomendados pelo MEC, três professoras argentinas, especialistas nas áreas de didática e análise de livros, foram convidadas pelo Ministério para participar do seminário. "Enviamos a elas a pesquisa do PNLD e os livros escolhidos pelos professores e os recomendados pelo MEC, para que fizessem uma análise e pudessem encontrar a que aspectos elas atribuem esse impasse", observou Maria Amábile, destacando a importância do livro didático.
"É uma questão de adequar os livros ao que os professores colocam em sala de aula, ou então é preciso continuar nessa linha dos livros mais modernos. O que se apresenta como novo, e é ainda muito tênue para nós, é a formação dos professores para que eles escolham o livro e depois saibam usar esse material", concluiu a diretora.
Brasília, 22/11/2002 (Agência Brasil – ABr) – Dois alunos e um professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) tiveram seus trabalhos premiados em recentes concursos nacionais de economia. O professor Maurício Soares Bugarin recebeu o Prêmio Haralambos Simeonidis 2002, pelo artigo "Voto Dividido, Reeleição e Controle Eleitoral: Um Modelo Unificado".
Criado em 1982 pela Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia, o Haralambos Simeonidis é considerado o mais importante prêmio acadêmico em economia do país. Para ter acesso ao artigo premiado de Bugarin escolha a opção publications na página http://www.unb.br/ih/eco/mesp/professores/bugarin/.
Os estudantes Camila Figueiredo Bonfim Lopes e Marcelo Rocha Vitorino conquistaram o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, no IX Prêmio do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon), na categoria Monografia. A premiação é concedida anualmente aos estudantes graduados e aos profissionais de economia.
A proposta do concurso é incentivar a investigação econômica em geral e o desenvolvimento de pesquisas voltadas para o conhecimento da realidade brasileira e regional. "Comércio Intra Industrial: a questão teórica e as evidências do intercâmbio entre o Brasil e a Argentina no período de 1993 a 2000", foi o tema da monografia de Camila, orientada pela professora Maria Luiza Falcão. O trabalho de Marcelo foi "Dívida pública brasileira: uma análise do período pós-real", sob a orientação do professor Joaquim Pinto de Andrade. (Com informações da UnB)