Em reunião extraordinária da Comissão do Fórum Fundiário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), realizada nesta quinta-feira (13), foram debatidas possíveis soluções para o conflito agrário de 70 a 80 mil hectares de terra em 26 municípios no sul do Mato Grosso do Sul. A conclusão preliminar foi de que os produtores rurais que adquiriram, de boa fé, as terras hoje reivindicadas por indígenas Terena e Guarani-kaiowá serão indenizados. Além da reparação financeira, também estão sendo consideradas a permuta de terras, a compra das áreas em questão e até mesmo a divisão de áreas confiscadas pela União devido ao tráfico de drogas.