De acordo com o procurador-geral da República, mesmo após saída de Orlando Silva do Ministério do Esporte, as investigações seguem. A única difrerença é que o caso será analisado no Superior Tribunal de Justiça e não mais no Supremo Tribunal Federal, porque um dos investigados no processo, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, tem foro privilegiado.