Muitos intelectuais, estudantes e artistas se tornaram presos políticos, ou foram mortos na luta pela liberdade. Mas há também uma versão pouco contada dessa fase triste da história brasileira: a das violações que povos indígenas sofreram nos governos militares. Confira neste especial depoimentos de indígenas, ativistas e antropólogos.
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O Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura se reuniu nesta terça-feira (24), em Brasília (DF), para avaliar resultados de visita de representantes da ONU (Organização das Nações Unidas) a delegacias brasileiras em setembro de 2011, bem como as recomendações feitas pela organização. Durante o encontro, foi apresentada a nova coordenadora-geral do Comitê, Ana Paula Moreira.
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As testemunhas de acusação ouvidas nesta quarta-feira, no Fórum João Mendes, no centro de São Paulo, contaram que as sessões de tortura, ordenadas pelo coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, levaram o jornalista Luiz Eduardo Merlino à morte, em julho de 1971
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Os acusados devem ressarcir os cofres públicos pelas indenizações pagas às vítimas ou parentes. A ação prevê também que os militares tenham aposentadorias cassadas. Os quatro militares reformados citados na ação, três são das Forças Armadas e um da Polícia Militar de São Paulo
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De acordo com a denúncia, os militares praticaram atos de abuso de autoridade e tortura, causando sofrimento físico e mental a índios das comunidades de São Joaquim e Uariramba, na noite de 29 de setembro de 2007, que se estenderam até a manhã seguinte
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