Os policiais federais, parados há 15 dias, realizam hoje, outro dia chamado de operação sem padrão. Os agentes não vão fiscalizar bagagens ou cargas em aeroportos, portos e fronteiras do país. A medida é uma resposta à decisão do STJ que proibiu a categoria de fazer operações padrão sob pena de serem punidos com multa de R$ 200 mil, por dia. Além dos policiais federais outras 30 categorias de servidores públicos estão parados.
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Até o próximo domingo, quando se encerram as negociações, muitas categorias vão realizar assembléias para avaliar propostas apresentadas pelo governo na semana passada. Policiais Federais fazem operação sem padrão e professores universitários ficam à espera de nova oportunidade para negociar.
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No entanto, empresários reclamam da demora para liberação nos portos de mercadorias que dependem do aval da Agência Reguladora.
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O Ministério do Planejamento inicia hoje as discussões com sindicatos para tentar negociar reajustes e reestruturação de carreira de servidores públicos. O objetivo é por fim à greve de alguns setores que já passa de 2 meses.
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Nesta segunda-feira, o governo federal inicia negociações com os servidores grevistas. Mais de 25 categorias do serviço público estão de braços cruzados por melhores salários e condições de trabalho.
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A partir de segunda-feira, os trabalhadores participam do movimento Acampamento em Greve em Brasília. O objetivo é pressionar o Ministério do Planejamento a negociar o reajuste salarial do funcionalismo público.
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Principais reivindicações são reestruturação da carreiras e novos concursos. Servidores lamentam prejuízos causados pela greve à sociedade, mas afirmam que essa é a única forma de pressionar o governo para o diálogo.
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Os servidores públicos federais realizam, nesta quinta-feira, em todo o país, manifestações para pressionar o governo a apresentar proposta para o fim da greve. As entidades que representam categoria entraram com ação para derrubar decreto que autoriza susbstituição de servidores parados por temporários.
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Em todo o país, servidores grevistas reivindicam melhores salários e reestruturação de carreira, A greve já alcança mais de 25 categorias, em 25 estados e no Distrito Federal. Segundo o governo, o ano começou com boas perspectivas de recuperação da economia mundial, mas elas não se confirmaram e é preciso refazer as contas para poder negociar. Hoje, manifestantes vão questionar, na Justiça, o decreto que autoriza a substituição dos grevista por trabalhadores temporários.
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Mais de 25 categorias de servidores públicos estão em greve. Entre elas, estão os fiscais federais agropecuários, paralisados desde segunda-feira, e os professores, parados há mais de 80 dias. Um protesto reunindo todos esses trabalhadores está previsto para acontecer hoje em frente ao Ministério do Planejamento.
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