A campanha “Plano de carreira bom pra todos” pretende garantir melhorias nas condições de trabalho, remuneração e também na saúde do servidor. De acordo com a presidente do Sindicato dos Funcionários da Saúde do Distrito Federal (SindSaúde), Marli Rodrigues, a crise no setor é resultado de uma "doença de má gestão".
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Cerca de 250 mil servidores públicos de 18 categorias ligadas à Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef) voltaram ao trabalho, nesta segunda-feira, após mais de dois meses em greve. Eles aceitaram a proposta do governo de reajuste de 15,8%. Os servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária também retornaram ao trabalho.
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O Conselho de representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais confirmou que agentes de Brasília, decidiram em assembléia, continuar com a paralisação por tempo indeterminado. Agentes, escrivães e papiloscopistas estão parados há quase um mês e rejeitaram proposta do governo de reajuste de 15,8%.
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A categoria encerrou a greve após aceitar o reajuste salarial acima dos 15,8%, propostos pelo governo, que pode chegar a 27% dependendo do cargo. Nesta sexta-feira, em Brasília, os servidores planejam um mutirão para regularizar a emissão de passaportes.
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Os servidores federais em greve decidem nesta terça-feira se aceitam reajuste salarial proposto pelo governo. A proposta é de 15,8% pago em parcelas até 2015. As categorias realizam assembleias durante todo o dia para decidir o rumo do movimento.
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O Ministério do Planejamento lembra que os funcionários que não concordarem ficarão sem aumento em 2013.
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O governo poderá rever a decisão de cortar o ponto dos servidores públicos federais em greve há mais de três meses. O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou, neste domingo, que se houver acordo para reposição dos dias parados não haverá corte do ponto, e poderá haver devolução do salário cortado.
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Lembrando os 58 anos do suicídio do presidente Getúlio Vargas, servidores do Ministério da Cultura, no Rio de Janeiro, fizeram protesto, nesta sexta-feira, para pressionar o governo federal por maiores investimentos na área e reestruturação de cargos e salários da categoria.
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E o governo continua as negociações com as categorias de servidores públicos que estão em greve. A expectativa é que o Ministério do Planejamento apresente ainda hoje uma resposta às reivindicações.Os grevistas querem um aumento na proposta de reajuste de 15,8% que está sendo apresentada para todos os servidores parados.
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O governo decidiu cortar o ponto de 11.495 mil servidores públicos federais que estão em greve. De acordo com o Ministério do Planejamento, serão descontados todos os dias não trabalhados. A decisão terá impacto sobre a folha de pagamento de agosto que é paga no início de setembro.
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