Greves
Após 23 dias de greve, os bancários voltaram ao trabalho nesta segunda-feira (14) no Tocantins. Eles aceitaram a proposta de reajuste salarial de 8% feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
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Os consumidores devem ficar atentos, neste início do mês, para não atrasar o pagamento das contas por causa das greves dos trabalhadores dos Correios e dos bancários. Como as faturas podem não chegar, a dica é pegar a segunda via e realizar o pagamento pela internet, nos caixas eletrônicos ou nas casas lotéricas
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Uma nova audiência de conciliação, entre grevistas e a empresa, está marcada no Tribunal Superior do Trabalho. A categoria decidiu aceitar proposta da ministra de conciliação e espera apenas resposta dos Correios. Já os bancários, fortalecem o movimento de greve.
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O Sindicato Nacional dos Docentes das Intituições de Ensino (Andes) informou a decisão de encaminhar a suspensão unificada da greve nacional. A paralisação começou no dia 17 de maio e chegou a ter a adesão de 57, das 59 universidades federais de todo o país. Já os bancários iniciam greve a partir de amanhã.
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Professores de três grandes universidades federais decidiram encerrar a greve de quase 4 meses e retornar às aulas nas próximas semanas. Os docentes das federais da Bahia, de Minas Gerais e de Pernambuco devem definir nos próximos dias como será o calendário de reposição das aulas.
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Até o dia 10 de setembro, professores de, pelo menos 36 dos 38 institutos federais de educação, devem retornar às atividades normais. Parados há mais de 80 dias, 24 institutos já decidiram pelo fim da greve e outras 12 instituições vão realizar assembléias com indicativo do fim do movimento
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Cerca de 250 mil servidores públicos de 18 categorias ligadas à Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef) voltaram ao trabalho, nesta segunda-feira, após mais de dois meses em greve. Eles aceitaram a proposta do governo de reajuste de 15,8%. Os servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária também retornaram ao trabalho.
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Os servidores federais em greve decidem nesta terça-feira se aceitam reajuste salarial proposto pelo governo. A proposta é de 15,8% pago em parcelas até 2015. As categorias realizam assembleias durante todo o dia para decidir o rumo do movimento.
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O Ministério do Planejamento lembra que os funcionários que não concordarem ficarão sem aumento em 2013.
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O governo poderá rever a decisão de cortar o ponto dos servidores públicos federais em greve há mais de três meses. O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou, neste domingo, que se houver acordo para reposição dos dias parados não haverá corte do ponto, e poderá haver devolução do salário cortado.
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