A medida foi anunciada pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante e faz parte do Programa Mais Médicos. Serão criadas mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil vagas em residência médica
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Representantes de entidades de ensino médico e da medicina de família divulgaram uma carta de apoio à proposta do governo de tornar obrigatória a residência no SUS, o Sistema Único de Saúde, a partir de 2018.
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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou mudanças no Programa Mais Médicos. Em vez de ampliar de seis para oito anos o tempo da graduação, os estudantes formados terão que prestar, obrigatoriamente, a residência médica no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta foi criticada pelo Conselho Federal de Medicina.
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A partir de agora, o candidato terá que apresentar no ato da inscrição documento declarando que vai deixar a vaga de residência médica ou do Provab para atuar no novo programa
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Para cada mil habitantes da região Norte, há apenas um médico. Os dados são do estudo Demografia Médica no Brasil, realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo. A média brasileira é de dois médicos para cada mil pessoas. Para sanar o deficit, o governo aposta na criação de novos cursos de medicina no interior do país.
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