Confira a série especial "Comissão Nacional da Verdade: um regaste ao direito, à memória e à verdade", dividida em cinco capítulos. Ela aborda os desafios dos trabalhos da comissão instituída no ano passado por lei federal e que está apurando as graves violações de direitos humanos ocorridas no país entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988. Ouça o primeiro capítulo da série. Realização: Rádio MEC AM do Rio de Janeiro. Apoio: Arpub (Associação das Rádios Públicas do Brasil).
Ouça os outros capítulos: 2 / 3 / 4 / 5
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Memória, verdade e justiça. Se a história da humanidade tivesse uma receita, provavelmente seria essa. A Comissão da Verdade, instalada no Rio de Janeiro na semana passada, levanta o tapete da história do Brasil quando quase tudo era proibido. Confira a matéria especial do programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro.
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, se comprometeu nesta quarta-feira (8) a transformar o prédio onde durante a ditadura militar funcionou o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) em um espaço de memória sobre as violações de direitos humanos cometidas no período. O prédio foi um dos principais centros usados pelo regime para prender ilegalmente e torturar presos políticos.
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Militares perseguidos pela ditadura militar deram neste sábado (4) depoimentos à Comissão Nacional da Verdade, em audiência pública no Rio de Janeiro (RJ). Entre os depoimentos de seis pessoas ouvidas, o tom era de insatisfação com a aplicação da anistia aos militares punidos pelo regime de exceção que prevaleceu no país entre 1964 e 1985. Os depoimentos ressaltaram que os militares punidos pela ditadura não tiveram a mesma anistia que aqueles que integraram o regime.
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O Arquivo Nacional do Rio de Janeiro lançou nesta terça-feira (16) livros que abordam histórias ainda pouco conhecidas dos anos da ditadura do Brasil. As publicações são frutos de estudos acadêmicos e receberam o prêmio de pesquisa do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil, chamado Memórias Reveladas, vinculado ao Ministério da Justiça. (Reportagem: Tais Faccioli / TV Brasil)
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O documento foi entregue à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por parlamentares e por Ivo Herzog, filho do jornalista Valdimir Herzog, assassinado pelo regime militar. Marin é acusado de apoiar a ditadura e colaborar com a morte do jornalista.
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Os organizadores colocaram 375 cruzes na Praça Arariboia, em Niterói, região metropolitana do Rio. As cruzes representavam cada um dos mortos e desaparecidos, a partir de 1964. Os ex-militantes distribuíram carta à população com o nome das vítimas da ditadura
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