De acordo com a Advocacia-Geral da União, a associação Preserve Amazônia exigia estudos de impacto ambiental para que a continuação das obras nas BRs 156, 163, 230, 319 e 364. Justiça negou o pedido ao concordar com a tese da AGU de que a paralisação traria prejuízos para a sociedade.
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