Em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, Patrícia Cardoso, da Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, afirmou que não há decisões judiciais para remoção de famílias ribeirinhas, especialmente no arquipélago de Marajó
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A Rádio Nacional da Amazônia mostra como foi a movimentação indígena para que os direitos territoriais e culturais desses povos fossem garantidos na Constituição de 1988. A reportagem traz também a luta do movimento negro no período da Constituinte. Acompanhe a série dos 25 anos da Constituição
Ouça a primeira reportagem da série
Ouça a segunda reportagem da série
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Apesar de o direito à comunicação estar previsto na Constituição de 1988, ele ainda não está acessível para todos. É o que mostra a reportagem especial da Rádio Nacional da Amazônia. Especialistas afirmam que há barreiras entre a comunicação produzida na Amazônia e o restante do país. Acompanhe a reportagem da série especial dos 25 anos da Constituição Federal.
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As embarcações, batizadas de lanchas sociais, vão chegar a áreas de difícil acesso, e prestar atendimento a pessoas com dificuldades de deslocamento. O projeto é fruto de uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Marinha do Brasil. Nesta sexta-feira (10), as primeiras dez lanchas foram entregues a dez municípios do Pará: Marabá, Viseu, Igarapé-miri, Moju, Oriximiná, Afuá, Óbidos, Melgaço, Gurupá e Curralinho. A expectativa é doar, até o final do ano, outras 90 embarcações a comunidades isoladas da Amazônia e também do Pantanal.
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A Região Amazônica possui a maior bacia hidrográfica do mundo. De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), a maioria dos municípios possui mananciais, mas precisa de investimentos para o tratamento e distribuição das águas. Hoje, mais de 5 milhões de moradias do Norte ainda não possuem saneamento adequado. O resultado é a proliferação de doenças, como a febre tifóide em Manaus.
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Médicos que vão atuar no Pará na segunda edição do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) foram recebidos nesta terça-feira (12), em Belém, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O programa do governo federal tem o objetivo de incentivar médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas recém-formados a trabalharem em localidades de maior vulnerabilidade e com carência de profissionais, como áreas de extrema pobreza e periferias das regiões metropolitanas, comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas. Na primeira edição do Provab, em 2012, trezentos e oitenta profissionais se inscreveram. Neste ano, foram mais de 4 mil médicos. Para o ministro, esse número deve aumentar ano após ano.
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Moradores de bairros próximos já começam a sentir os efeitos das cheias. Corpo de Bombeiros explica que profundidade do rio está normal para esta época do ano, mas não descarta possibilidade de inundações.
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