A exigência é do geógrafo Otaviano Eugênio Batista, de 52 anos, funcionário do Confea-DF, há 33 anos, que ganhou 30 dias para cuidar do garoto, mas ele vai recorrer da decisão do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Caso seja negado, vai entrar com ação na Justiça, para tentar a equiparação do benefício concedido às mulheres.
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