O Coletivo Mídia Ninja, que teve seu trabalho conhecido durante as recentes manifestações populares realizadas no Brasil, difunde a ideia de que as coberturas jornalístas não devem ser exclusivas dos grandes meios de comunicação, e que qualquer pessoa pode dar versões sobre os fatos. O grupo possui página no Facebook com mais de 130 mil seguidores.
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O programa Rádio em Debate, produzido pela ouvidoria da Empresa Brasil de Comunicação, explica a diferença entre as emissoras de rádio. Sabia quais são as características das rádios públicas, estatais, comerciais, comunitárias, educativas e universitárias, e os serviços que cada uma presta à sociedade.
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O programa Rádio em Debate, produzido pela ouvidoria da Empresa Brasil de Comunicação, destaca como o cidadão assumiu o papel de emissor da informação e passou a participar efetivamente do processo de comunicação a partir das mídias sociais. O pesquisador Tiago Mainieri participa do programa.
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A Mestre em Sociologia Política e pesquisadora de movimentos sociais, Carla Ribeiro, afirma que ainda é cedo para avaliar os desdobramentos das manifestações que ocorrem desde a última semana em todo o país, mas que já é possível identificar o poder das redes sociais em pautar e organizar os protestos.
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Facebook, Twitter e Google+. Para o especialista em otimização de mídias sociais, Fábio Ricotta, toda empresa ou iniciativa na internet deve estar presente nesses canais, ao menos. Essa é uma das dicas que ele passou durante palestra na Campus Party 2013, que acontece até domingo (3) em São Paulo e deve reunir oito mil pessoas.
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